RESSURREIÇÃO
(texto extraído do livro O Evangelho à Luz Do Cosmo pelo Espírito Ramatís, pela psicografia de Hercílio Maes)
Há alguma diferença vocabular, pois os judeus, através de seus dogmas seculares, consideravam a ressurreição o fato de a alma retornar ao mundo físico, mas podendo recompor o seu antigo corpo carnal, embora usado e desintegrado pela fauna e flora das sepulturas. Mas esse dogma, na época, não era muito bem esclarecido ou entendido pelos próprios judeus, pois eles não sabiam defini-lo com a precisão lógica de um acontecimento comum ou racional.
Tudo era vago e sujeito a muitas interpretações, uma vez que o baseavam emoções incompletas e incertas. Os judeus não tinham um conhecimento claro e exato de como a alma se ligava ao corpo físico, tal qual hoje ainda acontece com os católicos. Eles ainda se conformavam, ingenuamente, com a resposta dogmatica dos seus sacerdotes, que alegavam a tratar-se de um "mistério" proibi por jeová. Não conseguiam precisar e nem conciliar bem, quanto ao fato ou à possibilidade de a alma já ter vivido noutros corpos em vidas anteriores. No entanto, aceitavam submissos, a ideia de que a alma poderia ressuscitar no dia d Juízo Final e recompor seu velho corpo, já "falecido" e desintegrado no túmulo. Admitiam a insensata possibilidade de reaverem os mesmos átomos e moléculas dos cadáveres, já dispersos nos ambientes fúnebres dos sepulcros e ressuscitaram em um organismo sadio e eficiente. Algumas vezes, eles desconfiavam que seria bem mais fácil a alma reencarnar-se em novos corpos físicos, fruto de novas procriações gerada no ventre feminino. No entanto, comumente misturavam essas concepções mais lógicas de um renascimento carnal, com a mesma possibilidade insensata de a alma ressuscitar no túmulo e capaz de recompor o seu organismo desaparecido nas entranhas do solo.
Em consequência, a ressurreição divulgada pela Igreja Católica em nada se assemelha à ressurreição admitida e endossada pelas doutrinas reecarnacionistas. Sem dúvida, o bom senso opõe-se a aberração debaixo alma construir novamente seu antigo corpo carnal e utilizar o mesmo material orgânico já dissolvido e incorporado pela assimilação biológica a outros organismos de vegetais, animais e do produto do homem. É profundamente insensato materializar quem já está "morto" para sacrificar-se os que ainda então "vivos". Seria, aliás, interessante e algo excêntrico, certo espírito em conflito com outro companheiro, por causa da posse de um átomo de carbono, da própriedade anterior de um e pilhado por outro.
A doutrina da reencarnação é uma concepção lógica, porque não existe a desintegração das formas vivas para se construir e reviver as formas mortas. Mas é o nosso espírito, que compõe e comanda, sucessivamente, novos corpos gerados da fonte inesgotável das substâncias vivas, através da gestação normal nos ventres femininos. Enquanto o Catolicismo ainda admite a ressurreição no famigerado Juízo Final, o a ingênua concepção judaica, que subtende o retorno a vida material já extinta, com os próprios elementos ou unidades dispersas, a reencarnação compreende a possibilidade racional do espírito retornar à vida corpórea, mas sem violentar ou derrogar as leis coerentes da Criação.
Tudo era vago e sujeito a muitas interpretações, uma vez que o baseavam emoções incompletas e incertas. Os judeus não tinham um conhecimento claro e exato de como a alma se ligava ao corpo físico, tal qual hoje ainda acontece com os católicos. Eles ainda se conformavam, ingenuamente, com a resposta dogmatica dos seus sacerdotes, que alegavam a tratar-se de um "mistério" proibi por jeová. Não conseguiam precisar e nem conciliar bem, quanto ao fato ou à possibilidade de a alma já ter vivido noutros corpos em vidas anteriores. No entanto, aceitavam submissos, a ideia de que a alma poderia ressuscitar no dia d Juízo Final e recompor seu velho corpo, já "falecido" e desintegrado no túmulo. Admitiam a insensata possibilidade de reaverem os mesmos átomos e moléculas dos cadáveres, já dispersos nos ambientes fúnebres dos sepulcros e ressuscitaram em um organismo sadio e eficiente. Algumas vezes, eles desconfiavam que seria bem mais fácil a alma reencarnar-se em novos corpos físicos, fruto de novas procriações gerada no ventre feminino. No entanto, comumente misturavam essas concepções mais lógicas de um renascimento carnal, com a mesma possibilidade insensata de a alma ressuscitar no túmulo e capaz de recompor o seu organismo desaparecido nas entranhas do solo.
Em consequência, a ressurreição divulgada pela Igreja Católica em nada se assemelha à ressurreição admitida e endossada pelas doutrinas reecarnacionistas. Sem dúvida, o bom senso opõe-se a aberração debaixo alma construir novamente seu antigo corpo carnal e utilizar o mesmo material orgânico já dissolvido e incorporado pela assimilação biológica a outros organismos de vegetais, animais e do produto do homem. É profundamente insensato materializar quem já está "morto" para sacrificar-se os que ainda então "vivos". Seria, aliás, interessante e algo excêntrico, certo espírito em conflito com outro companheiro, por causa da posse de um átomo de carbono, da própriedade anterior de um e pilhado por outro.
A doutrina da reencarnação é uma concepção lógica, porque não existe a desintegração das formas vivas para se construir e reviver as formas mortas. Mas é o nosso espírito, que compõe e comanda, sucessivamente, novos corpos gerados da fonte inesgotável das substâncias vivas, através da gestação normal nos ventres femininos. Enquanto o Catolicismo ainda admite a ressurreição no famigerado Juízo Final, o a ingênua concepção judaica, que subtende o retorno a vida material já extinta, com os próprios elementos ou unidades dispersas, a reencarnação compreende a possibilidade racional do espírito retornar à vida corpórea, mas sem violentar ou derrogar as leis coerentes da Criação.
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