HÁ FUNDAMENTO QUE O ESPIRITISMO É REALMENTE UMA DOUTRINA UNIVERSALISTA?
(texto extraído do livro A Missão do Espiritismo, pelo Espírito Ramatís, e pela mediúnidade de Hercílio Maes)
Indubitavelmente o espiritismo é doutrina universalista porque o principal motivo de sua atuação e existência são os acontecimentos e problemas derivados do Espírito, isto é, da entidade universal. Seu motivo principal é o espírito imortal, seja luz, energia, chama, centelha ou ser imponderável e indiscritivel ao nosso entendimento humano, mas sempre o "elan" de nossa consciência com o Absoluto, o alimentador fã Vida e do Universo.
Repetirmos o espiritismo é universalista, mas não lhe cabe a culpa se muitos espíritas desmentem esse salutar conceituação e desperdiçam seu precioso tempo no julgamento e agressividade mental aos demais trabalhadores da espiritualidade.
O argumento (de confrades espíritas que alegam a necessidade imperiosa de se defender os princípios sensatos do Espiritismo, evitando a promiscuidade das misturas e sincretismos religiosos) e bastante débil, pois o que é invulnerável à influência ou agressão alheia, jamais precisa de defesa. A roseira plantada em qualquer terreno continua a dar rosas, sem o perigo de produzir batatas ou limões. Evidentemente, muitos espíritas ainda revivem, em modernas sublimações, os dogmas dos velhos credos que esposaram nesta ou em outra reencarnações passadas. Revelam no meio espírita a mesma intolerância religiosa, a sisudez pessimista e má disposição para com as ideias e labores alheios que ultrapassam as fronteiras de suas convicções e simpatias. Reproduzem sobre novos aspectos doutrinários o mesmo vício de excomunhão do passado, embora sejam cultos ou cientes de mais avançado programa espiritual. O perigo de dissolução doutrinária do espiritismo, em face de conceitos e misturas estranhas, há de desaparecer se os espíritas estivessem integrados e convictos dos postulados doutrinários de raízes onxestrutiveis. Só a convicção absoluta pode afiançar a "fé que remove montanhas", só uma fé viva, continua e forte, sustenta qualquer ideal, e essa espécie de fé também recomendamos para o espírito temerosos de confusão
Repetirmos o espiritismo é universalista, mas não lhe cabe a culpa se muitos espíritas desmentem esse salutar conceituação e desperdiçam seu precioso tempo no julgamento e agressividade mental aos demais trabalhadores da espiritualidade.
O argumento (de confrades espíritas que alegam a necessidade imperiosa de se defender os princípios sensatos do Espiritismo, evitando a promiscuidade das misturas e sincretismos religiosos) e bastante débil, pois o que é invulnerável à influência ou agressão alheia, jamais precisa de defesa. A roseira plantada em qualquer terreno continua a dar rosas, sem o perigo de produzir batatas ou limões. Evidentemente, muitos espíritas ainda revivem, em modernas sublimações, os dogmas dos velhos credos que esposaram nesta ou em outra reencarnações passadas. Revelam no meio espírita a mesma intolerância religiosa, a sisudez pessimista e má disposição para com as ideias e labores alheios que ultrapassam as fronteiras de suas convicções e simpatias. Reproduzem sobre novos aspectos doutrinários o mesmo vício de excomunhão do passado, embora sejam cultos ou cientes de mais avançado programa espiritual. O perigo de dissolução doutrinária do espiritismo, em face de conceitos e misturas estranhas, há de desaparecer se os espíritas estivessem integrados e convictos dos postulados doutrinários de raízes onxestrutiveis. Só a convicção absoluta pode afiançar a "fé que remove montanhas", só uma fé viva, continua e forte, sustenta qualquer ideal, e essa espécie de fé também recomendamos para o espírito temerosos de confusão
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