NIBIRUS E SUA FUNÇÃO PRIMORDIAL
(extraído do livro O Astro Intruso, pelo Espírito Ramatís, pela mediunidade de Hur-Than de Shidha)
Muito se tem comentado, no âmbito dos estudos espiritualistas, sobre o astro intruso que se aproxima da Terra.
Por apresentar uma força magnética extremamente rudimentar e grosseira, ele, à, medida que vai passando ao largo de planetas habitados situados em sua trajetória, atrai para sua esfera espíritos sintonizados com vibrações inferiores. Espíritos esses que não conseguiram atingir o desenvolvimento necessário ao processo evolutivo, e cujo renascer em planetas ainda primários se faz categórico.
Esse mecanismo de atração concedeu ao astro a denominação de "planeta chupão", sendo que outros nomes como "planeta inferior", planeta higienizador ", ou" globo etéreo "também são aplicados. Mas o importante é entender o real motivo de sua existência.
A princípio, o conceito de astro é um corpo celeste, que pode ser uma estrela, um planeta, um satélite ou um cometa. Independente de sua forma, ou de ele ter ou não luz própria. Mas, por outro lado, o nome planeta é mencionado, até intuitivamente, por razão específica.
O astro intruso se visto sob o prisma limitado do Sistema Solar, assemelha-se a um enorme cometa, que atravessa que atravessa o espaço sem estar circunscrito à fronteira hipotética da região. Entretanto, trata-se de um planeta, se referenciado a partir do Sol Cósmico, centro na Via Láctea onde se processam os comandos mentais dos espíritos de luz, que plasmam o desenvolvimento de novos sistemas solares, peito planetas e condições evolutiva diversas também para a Galáxia.
E justamente pela órbita desse planeta corresponder a 6.666 anos terrestres, em elevadíssima velocidade de escape, sua trajetória inclui inúmeros sistemas solares. Em seu caminho, ele vai absorvendo entidades espirituais não apenas da Terra, como ainda de ouros planetas similares, abrigando-as em sua estrutura energética etéreo 3.200 vezes maior do que a aura terrestre. Assim como ele existem outros astros intrusos que percorrem a Via Láctea com as mesmas funções.
Dessa forma, seu trabalho cósmico apresenta aspecto duplo. Não apenas o de servir de morava evolutiva para inúmeros espíritos, como o de transportá-los de volta aos seus planetas de origem quando alcançam a devida evolução. Além do que, muitos desses espíritos ainda não preparados para o retorno, porém já com certo grau de evolução que não os permita permanecer no astro intruso, serão distribuidor por diversos planetas, de outros sistemas solares, para que lá continuem sua jornada.
O que implica o astro intruso ser um importante instrumento de estágio evolutivo, mas também de fluxos migratórios, assumindo o aspecto de enorme ônibus cósmico, destinado ao transporte de espíritos em evolução. Cujas entradas e saídas serão determinadas pelas sintonias vibracionais que apresentam, por ocasião da passagem desse astro imenso veículo pelos diversos planetas constituídos em sua órbita.
Por apresentar uma força magnética extremamente rudimentar e grosseira, ele, à, medida que vai passando ao largo de planetas habitados situados em sua trajetória, atrai para sua esfera espíritos sintonizados com vibrações inferiores. Espíritos esses que não conseguiram atingir o desenvolvimento necessário ao processo evolutivo, e cujo renascer em planetas ainda primários se faz categórico.
Esse mecanismo de atração concedeu ao astro a denominação de "planeta chupão", sendo que outros nomes como "planeta inferior", planeta higienizador ", ou" globo etéreo "também são aplicados. Mas o importante é entender o real motivo de sua existência.
A princípio, o conceito de astro é um corpo celeste, que pode ser uma estrela, um planeta, um satélite ou um cometa. Independente de sua forma, ou de ele ter ou não luz própria. Mas, por outro lado, o nome planeta é mencionado, até intuitivamente, por razão específica.
O astro intruso se visto sob o prisma limitado do Sistema Solar, assemelha-se a um enorme cometa, que atravessa que atravessa o espaço sem estar circunscrito à fronteira hipotética da região. Entretanto, trata-se de um planeta, se referenciado a partir do Sol Cósmico, centro na Via Láctea onde se processam os comandos mentais dos espíritos de luz, que plasmam o desenvolvimento de novos sistemas solares, peito planetas e condições evolutiva diversas também para a Galáxia.
E justamente pela órbita desse planeta corresponder a 6.666 anos terrestres, em elevadíssima velocidade de escape, sua trajetória inclui inúmeros sistemas solares. Em seu caminho, ele vai absorvendo entidades espirituais não apenas da Terra, como ainda de ouros planetas similares, abrigando-as em sua estrutura energética etéreo 3.200 vezes maior do que a aura terrestre. Assim como ele existem outros astros intrusos que percorrem a Via Láctea com as mesmas funções.
Dessa forma, seu trabalho cósmico apresenta aspecto duplo. Não apenas o de servir de morava evolutiva para inúmeros espíritos, como o de transportá-los de volta aos seus planetas de origem quando alcançam a devida evolução. Além do que, muitos desses espíritos ainda não preparados para o retorno, porém já com certo grau de evolução que não os permita permanecer no astro intruso, serão distribuidor por diversos planetas, de outros sistemas solares, para que lá continuem sua jornada.
O que implica o astro intruso ser um importante instrumento de estágio evolutivo, mas também de fluxos migratórios, assumindo o aspecto de enorme ônibus cósmico, destinado ao transporte de espíritos em evolução. Cujas entradas e saídas serão determinadas pelas sintonias vibracionais que apresentam, por ocasião da passagem desse astro imenso veículo pelos diversos planetas constituídos em sua órbita.
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