quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

DIVULGUE RAMAATIS,

DIVULGUE RAMAATIS,
Em alguns momentos surgem questionamentos do porquê divulgar as mensagens de Ramatis, considerando que suas obras não recebem o ateste de organismos espiritistas e que também, por uma parcela ainda mais sectária, é taxado de maneira precipitada e plenamente inadequada pelo selo de "pseudo-sábio".
Perguntas que levam a pensar de que, na longínqua década de cinquenta, em seu início, o então desconhecido Hercílio Maes, recém começava a erguer sua obra psicográfica (ou como diria Divaldo Franco: psicodatilográfica. https://youtu.be/qjQg5bzDtSs).
Naqueles tempos o próprio espírito que se apresentou como numa de suas vidas na Indochina: Ramaatis, não gozava de ampla aceitação por parcela significativa daqueles que, como hoje, reconhecem suas elevadas mensagens.
Contudo, o que poucos daqueles que até o condenam e não se apercebem, é de que nos primórdios do que começava a verter pela pena (tecla) de Hercílio, já se ofereciam bons elementos para reflexão quanto a este peculiar espírito.
As mensagens ainda eram esparsas e inclusive eram condensadas numa única obra, como em algumas edições da LBV, por exemplo.
Não se poderia imaginar, naqueles primeiros passos, que dezenas de obras, por diversos autores, fossem surgir nas tantas frentes de trabalho que hoje sabemos.
Divaldo em 1954, num centro espírita, após "vê-lo" afirma que é um Espírito "muito nobre" e que "trouxe uma contribuição muito valiosa". Divaldo também infere que Ramatis "confirma toda a codificação" do pentateuco e que "são valiosas as informações transmitidas por Ramatis". Por último, em taxativa afirmação, conclui dizendo: "o que é mais fascinante na obra desse Espírito é o conteúdo moral"!
Em dado momento também no ano de 1954, Chico Xavier foi questionado, em entrevista gravada (som), a respeito das intrigantes e iniciais passagens que Ramatis oferecia num material intitulado Conexão das Profecias (depois renomeado de Mensagens do Astral)
O médium deu as respostas pela intuição mediúnica do seu mentor: Emmanuel.
Passagens essas encontradas, mais adiante, nos registros da Revista Boa Vontade, no seu número 4 de outubro de 1956.
Dentre as diversas perguntas efetuadas consta aquela que devemos considerar como primordial, pois questionava se as mensagens de Ramatis deveriam ou não ser "divulgadas com amplitude".
Emmanuel (sendo intermediado por Chico) é categórico em afirmar de que tais mensagens são de "elevado teor" e de que "todo trabalho organizado com o respeito, com o carinho e com a dignidade, dentro dos quais essa Mensagem se apresenta, merece a nossa mais ampla consideração, de vez que todos nós, em todos os setores, somos estudiosos, que devemos permutar as nossas experiências e as nossas conclusões para a assimilação do progresso, com mais facilidade em favor de nós mesmos".
Penso que se tomarmos como base tais ilibados testemunhos, não mais teremos dúvidas ou hesitaremos em divulgar as mensagens deste espírito de Luz, conhecido por Ramaatis.
∆JC

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