sábado, 30 de novembro de 2019

OS MESTRES SÃO EXTRATERRESTRES

OS MESTRES SÃO EXTRATERRESTRES
É lógico que os instrutores de qualquer escola só podem ser mestres de uma geração anterior à dos alunos, formados em outras escolas, em tempo e espaço anteriores.
Por conseguinte, os Mestres de Sabedoria que há milhares de milênios conduzem a evolução da escola terrestre, desde seus primórdios, só podem ser...oriundos de outras escolas planetárias mais avançadas, onde fizeram o seu curso de Mestrado... Em síntese: são todos EXTRATERRESTRES.
Eis uma pequena amostra dessa realidade.
O GENERAL UCHÔA E O CASO ALEXANIA
O general A. Moacyr Uchôa foi um dos ufólogos precursores das pesquisas de evidências extraterrestres no Brasil, com vários livros publicados e grande credibilidade na área.
Era teosofista, engenheiro e foi professor universitário de Mecânica
Racional. Era também grande sensitivo, inclusive curador.
Na década de 70, junto com um grupo de pesquisadores, foi ator de um contato extraordinário com seres espaciais, ocorrido próximo a Alexânia, no Planalto Central, que se desdobrou em vários encontros e avistamentos, e que chamou de “O Caso Alexânia”.
VISITA À NAVE-MÃE
Na obra Mergulho no Hiperespaço, Uchoa relata em detalhes os encontros que teve nesse “hiperespaço” – com tripulantes
de uma estação espacial de grande porte, a que chama de “superbase” (mais ou menos o que se tem denominado de “nave-mãe”), dialogando com alguns tripulantes.
A parte que mais nos interessa é que se refere ao encontro com o comandante da estação, Yashamil, e a revelações que dizem respeito ao grande ser oriundo de Sirius para auxiliar na evolução terrestre a quem costumamos chamar de mestre Ramatís.
ENCONTRO COM O COMANDANTE
Uchoa realizou várias visitas à superbase hiperespacial, como a denomina, guiado por uma entidade, Y, que a certa altura de uma delas avisa, ao atingirem um amplo salão de aspecto nobre:
“ – Vamos entrar! Lá conhecerá nosso chefe, nosso comandante! Você hoje o conhecerá, apenas, mas voltará aqui para com ele dialogar.
Nesse instante, percebi que alguém se aproximava e passei a ver o chefe que a nós se dirigia, irradiante de uma aura luminosa muita clara, muito bela, levemente azulada. Fiquei perplexo, atônito, pois esperava encontrar um ser com indumentária análoga à de Y (traje espacial) , naturalmente
ostentando sinal ou sinais característicos de sua elevada hierarquia. Nada disso, porém! Tinha à frente um tipo à forma nazarena, de cabelos longos, discretamente anelados, de coloração castanho-ouro, caindo um pouco abaixo dos ombros, vestindo uma túnica branca de tom levemente azulado, barba e bigode médios, relativamente densos e alongados. Foi tão marcante essa presença, que tive quase um choque emocional, exclamando:
– Não é possível! Não é possível!”
O IRMÃO DE MESTRE RAMATÍS
“Interrompe-me então Y com vivacidade e presteza:
— Que é isso?... Vou mostrar-lhe que não tem o direito de ficar tão espantado por encontrar aqui um ser dessa Hierarquia!...
O nosso trabalho de auxílio aos humanos tem muito que ver com o trabalho e a presença atuante, no mundo de vocês, dos grandes Seres que têm a seu cargo velar pela evolução planetária terráquea. São atividades entrosadas em benefício dos humanos...
Esse que você vê é YASHAMIL, realizado de evolução pretérita em nosso sistema, cujo irmão gêmeo KUTHUMI (nome pelo qual Ramatís é conhecido pela Teosofia) se integrou na evolução terráquea há algumas dezenas de milhares de anos, sendo hoje um Ser de altíssima responsabilidade no que se refere ao destino espiritual da humanidade.
Face a essas circunstâncias, YASHAMIL veio em cósmica missão de auxílio, no que respeita ao bem do ser humano, isto é,
no sentido de proporcionar-lhe meios e segurança para transpor essa crise de desequilíbrio em que se encontra”.
SAUDAÇÃO DO SER DE SIRIUS
“Enquanto isso, aquela figura plácida e radiante de espiritualidade e serena energia que caracterizam o ser superiormente realizado das sintonias cósmicas do Bem, firmava em mim aquele olhar pleno de uma Luz indefinível, que jamais poderei esquecer ou traduzir. Estende os braços em sinal de saudação e fraternidade, poderia dizer de bênção, transmitindo-me extraordinária calma e segurança e a certeza de que voltaria à sua presença para o tal diálogo prometido”.
Mergulho no Hiperespaço
Moacyr Uchoa
Ed. do Conhecimento


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