O MANVANTARA – O GRANDE PLANO DA CRIAÇÃO
O DIA E A NOITE DE BRAHMA
“O Grande Plano, ou Manvantara da escolástica oriental, que os hindus classificam de uma “pulsação” ou “respiração” completa de Brahma, ou Deus, é considerado o “tempo exato” em que o Espírito Divino “desce” até formar a matéria e depois a dissolve novamente, retornando à sua expressão anterior. Um Grande Plano abrange a gênese e o desaparecimento do Universo exterior, divido em duas fases, denominadas de o “Dia de Brahma”, quando Deus “expira” ou se processa a descida até atingir a fase derradeira da matéria ou “energia condensada”, e a “Noite de Brahma”, quando Deus aspira ou dissolve o Cosmo exterior constituído pelas formas.
No Dia de Brahma, Deus gera, para que se cumpra o que é planejado no Pensamento Cósmico.
A Noite de Brahma é a “desmaterialização” do panorama objetivo do Cosmo, e a libertação do Espírito para o seu estado original. Ambos completam então o Grande Plano ou Manvantara”.
No Dia de Brahma, Deus gera, para que se cumpra o que é planejado no Pensamento Cósmico.
A Noite de Brahma é a “desmaterialização” do panorama objetivo do Cosmo, e a libertação do Espírito para o seu estado original. Ambos completam então o Grande Plano ou Manvantara”.
OBS.: A teoria atual do Big Bang, com o Universo em expansão e as galáxias se afastando progressivamente, como numa explosão cósmica, configuram uma imagem da “expiração cósmica” ou “Dia de Brahma”; já a teoria do Universo Pulsante postula que, antes do Big Bang, houve outro universo, idêntico ao atual, onde as galáxias ao invés de se afastarem, se aproximariam Nessa teoria, o universo se manteria eternamente, em sístole e diástole, se expandindo e contraindo em sequência, sem início ou fim.
FOGOS DE ARTIFÍCIO CÓSMICOS
Assegura a vossa ciência que o Universo se encontra em fase de contínua expansão; assemelha-se a gigantesca explosão que se dilata em todos os sentidos. Efetivamente, a imagem está próxima da realidade; entretanto, como o tempo no vosso mundo é relativo ao calendário humano, não podeis avaliar essa explosão na eternidade da Mente Divina! Para Deus, esse acontecimento é tão instantâneo como o explosivo que rebenta no espaço de um segundo terrestre.
Mas essa expansão não se verifica apenas na estrutura na matéria cósmica que anotais através de vossos instrumentos científicos, pois o envoltório físico é o vestuário exterior de provisório dos Augustos Espíritos do Senhor, (Engenheiros Siderais) cujas auras conscienciais também se expandem em todos os sentidos, no indescritível processo de criar e evoluir.
Cada um dos Grandes Planos ou Manvantaras, de bilhões de anos do vosso calendário, significa para Deus a sensação de uma explosão comum que efetuais com fogos de artifício! O Cosmo, eliminada a ideia de tempo e espaço, é apenas uma eterna “Noite Feérica” e infinita festa de beleza policrômica, decorrendo sob a visão dos Espíritos Reveladores da Vontade e da Mente Criadora dos mundos.
Mas essa expansão não se verifica apenas na estrutura na matéria cósmica que anotais através de vossos instrumentos científicos, pois o envoltório físico é o vestuário exterior de provisório dos Augustos Espíritos do Senhor, (Engenheiros Siderais) cujas auras conscienciais também se expandem em todos os sentidos, no indescritível processo de criar e evoluir.
Cada um dos Grandes Planos ou Manvantaras, de bilhões de anos do vosso calendário, significa para Deus a sensação de uma explosão comum que efetuais com fogos de artifício! O Cosmo, eliminada a ideia de tempo e espaço, é apenas uma eterna “Noite Feérica” e infinita festa de beleza policrômica, decorrendo sob a visão dos Espíritos Reveladores da Vontade e da Mente Criadora dos mundos.
E como a matéria, ou energia condensada, através da fase da Noite de Brahma, retornará ao estado de pura energia, os mundos físicos são provisórios, considerados a Grande Ilusão ou seja, o “Maya” da tradição oriental, pois é aquilo que se transforma, que muda, e portanto o produto do tempo.
O ANTIGO CONHECIMENTO INICIÁTICO DE TODAS AS ERAS
O que vos estamos transmitindo são conhecimentos velhíssimos e corriqueiros entre os pesquisadores da filosofia oriental, em cujo ambiente nos situamos em várias romagens terrenas. Eles têm sido conservados desde os primórdios das civilizações, na atmosfera dos templos iniciáticos, mas nos dois últimos séculos já estão prodigamente esparsos pelas prateleiras de vossas livrarias, como joias esquecidas pela mente demasiadamente intelectiva e menos sensível do ocidental”.
RAMATÍS
“Mensagens do Astral”
“Mensagens do Astral”
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