sábado, 30 de novembro de 2019

A VIDA EM OUTROS MUNDOS

A VIDA EM OUTROS MUNDOS
Não é prudente estabelecer que somente pela ótica da ciência deveríamos aguardar as evidências de uma visão tranquila, daquilo que seria a mais contundente prova da existência de vida em outros orbes.
Muito menos nos perdermos num extremismo ou rigidez de basearmos no entendimento do tipo de vida "humana", no qual já nos é familiar e que nos serve como parâmetro.
Bem como, na existência de vida nos ambientes terrenos que já desvendamos, considerados opostos ou extremos em nosso planeta, como as únicas possibilidades de ambiências possíveis e extensíveis a outros mundos.
Mas mesmo nessas situações, poderíamos tomar como questionamento que: se no fundo dos oceanos, há espécies de peixes que suportam pressões inconcebíveis; se nos "gêiseres" de água quente podemos encontrar infusórios e certos organismos que só sobrevivem na água em ebulição; se alguns insetos resistem a temperaturas aquecidas, capazes de torrar um ser humano, por que consideremos, então, que a expressão "física" ou "biológica" da nossa morada deva servir de paradigma absoluto para outras concepções de vidas e ambientes?
Pois isto deveria ser considerado apenas incomum, mas não impossível.
Vejamos realidades bem próximas e antagônicas. Enquanto o tatu permanece tranquilamente no interior escuro da terra, o urubu tem o seu campo de ação exclusivo na límpida atmosfera. Enquanto o leão transita num Saara ardente, certamente duvida da existência da possibilidade de vida no gelo como o urso-polar. Assim como a centopeia tem direito de expor sua descrença à realidade dos seres bípedes!
Nessas dúvidas quase existenciais, como tentar convencer a "rocha" que a tartaruga é um seixo que nada?
Ou como fazer compreender a um aborígene que o seu organismo é apenas um complexo "habitat" de coletividades microgênicas?
Maturando essas questões, tansparece e sugere que nas muitas moradas do Pai, outras tantas possibilidades de se estabelecer a vida, se viabilizam. Pois inconcebíveis formas, organismos e seres se expressam no seio infinito do Universo tangível.
Ainda que consideremos tão somente a vida físico-biológica na biodimensão na qual a concebemos.
Discípulo de Ramatís
O pensamento de Ramatis é por demais esclarecedor quanto a esta realidade:
"O defeito proverbial da ciência terrena é conceituar situações da vida noutros orbes, exclusivamente baseada no "modus vivendi" dos terrícolas. Entretanto, podemos afirmar que em inúmeros planos de vida há organismos humanos, à base de silício, alumínio, ferro e outros elementos, embora sob constituição "fisioquímica" distante de vossas compreensões.
Mundos há, de ordem física, em que a predominância de hidrogênio e hélio, nos seres, cria-lhes admirável "luz-áurica" transparente e visível à menor obscuridade, lembrando os notívagos vagalumes. Não podeis firmar conceitos basilares, atendo-vos ao ambiente cósmico e restrito de vossa morada Planetária, julgando "ex abrupto" a constituição dos outros orbes que se encontram espalhados pelo Infinito...".




Nenhum comentário:

Postar um comentário