Surgimento da AFRAM
HISTORIAS BOAS DE CONTAR
Minha gratidão a estes bandeirantes da luz que há 20 anos atrás ergueram e construíram este núcleo fraterno, Crístico e universalista. E também meu agradecimento a todos que ingressaram, durante este período, se somando a esta egrégora do Triângulo e da Cruz.
Foto histórica do nascimento da AFRAM, entre os presentes: Otávio Ulisséia, José Américo e Nei (grupo Francisca Júlia), Antonio Carlos Teles, José Carlos Zanarotti, Mariléa de Castro e Cacilda Berzin Garbin. Foto tirada em Araçoiaba da Serra, SP no sitio pertencente a Moacir Tolentino da Fraternidade Espírita de Alphaville.
Tudo começou um pouco antes de 1995. Um punhado de velhos ramatisianos de vários locais do país entrou em contato (e naquele tempo não havia internet!) e alguém deu a idéia de realizar-se, pela primeira vez, um Congresso Ramatís.
A idéia prosperou (quando o Alto quer…) e foi marcado o mês de outubro de 1995 para a realização desse I Congresso, em Brasília. O grupo anfitrião foi a Fraternidade do Triângulo, da Rosa e da Cruz, àquela época existente ali no DF, e foi presidente do evento Antonio Carlos Teles da Silva, vice-presidente da mesma. O congresso foi realizado num amplo salão, o Parlatório da sede da Legião da Boa Vontade, no Plano Piloto.
Presentes delegações de vários estados. A SER – Sociedade Espírita Ramatís – do Rio, levou um ônibus lotado, sob a direção de Antonio Plínio da Silva Alvim, dirigente da casa. José Carlos Zanarotti, da Fraternidade Ramatís de São Paulo, com muitos companheiros. Valdemar Coelho, do Santuário Ramatís de Leme, SP. De Olinda, José Ramos, do Santuário do Triângulo e da Cruz. De Curitiba, Otávio Ulisséia. De Porto Alegre, José Américo Dias da Silva e um grupo da Sociedade Francisca Júlia, da qual fazia parte Mariléa de Castro, que dirigia o grupo de estudos ramatisianos.
Muitos, muitos outros companheiros… Mas o brilho especial e emblemático foi a presença de dona Eleonora Maes, esposa de Hercílio Maes, nossa querida Dona Lola.
O congresso foi excelente, grande público lotava o auditório nos três dias do evento, e ali começou a cimentar-se a noção de uma irmandade ramatisiana, a consciência de que éramos muitos, e de diversos estados da federação. Algo poderia, deveria ser feito para congregar e aglutinar esses grupos…
Combinou-se então realizar um encontro de dirigentes de grupos ramatisianos, com esse objetivo.
Foi marcado para um fim de semana de fevereiro de 1996, no sítio de Moacir Tolentino, em Araçoiaba da Serra, interior de São Paulo. À época, Moacir dirigia um grupo ramatisiano em Barueri, SP.
Ao chegarmos à rodoviária local, sem saber muito o que fazer, éramos resgatados pelo Flavio Bentivegna e outros companheiros do grupo do Tolentino, identificados por uma camiseta com a cruz e o triângulo.
No sítio, num entorno de muito verde e tranqüilidade, imperava um clima de fraternidade e alegria. As reuniões de discussão e deliberações eram entremeadas por papos amigos, brincadeiras e refeições vegetarianas. Sentia-se um clima espiritual muito especial, de alta vibração.
Além de Moacir Tolentino e esposa, estavam presentes membros do grupo ramatisiano de Barueri, entre os quais recordamos Cacilda Berzin Garbin (que viria a coordenar o ônibus da delegação paulista ao II Congresso, mais tarde), e Flávio Bentivegna. De São Paulo, José Carlos Zanarotti, o Zana, hoje decano dos ramatisianos dirigentes de grupos do Brasil, dirigente da Fraternidade Ramatís de SP. De Curitiba, Otávio Ulisséia, que fora amigo particular de Hercílio Maes.
De Brasília, Antonio Carlos Telles da Silva, da Fraternidade do Triângulo, da Rosa e da Cruz. E de Porto Alegre, José Américo Dias da Silva, Nei e Mariléa de Castro da Sociedade Espírita Francisca Julia.
Nesse clima, em que se sentia uma preparação e presença ocultas da Cruz e do Triângulo, foram tomadas algumas deliberações históricas.
Formalizou-se, na data de 20 de fevereiro, a criação da AFRAM – Associação das Fraternidades Ramatís – com os objetivos especificados no estatuto ora ainda vigente.
Foi eleito como primeiro presidente Moacir Tolentino, nosso anfitrião.
Decidiu-se que seria realizado um Segundo Congresso Ramatís em Porto Alegre, em fevereiro de 1997, e foi designada presidente do evento Mariléa de Castro e vice, José Américo da Silva.
Foi também combinada – e incluída no estatuto nascente – a criação de um jornal ramatisiano – o Informativo Ramatís, para o qual se designou como editora Mariléa (Foram editados alguns números, distribuídos amplamente pelos grupos do país, e finalmente suspensa a publicação por falta de respaldo financeiro. Era um jornal impresso).
Outra deliberação do grupo foi a de que seria buscada uma terra, no Planalto Central, para a construção de uma futura Comunidade Ramatís. Essa providência foi tomada, mais tarde, quando um grupo – Antonio Carlos , Sávio (hoje Grupo Dharma da AFRAM), Mariléa, e mais alguns companheiros, visitaram na região de Alto Paraíso uma gleba com magníficas condições (cachoeira, lago, rio, até uma usina hidrelétrica desativada) que foi considerada ideal…Ideais não eram as condições financeiras para a aquisição….Essa deliberação ficou até hoje sem cumprimento. Quem sabe, como a construção de Brasília que constou da Constituição durante décadas, até aparecer um Juscelino Kubitchek, um dia venha a se concretizar…
No jardim do sitio, existia uma estrutura em forma de gota, programada para ser espaço de meditação e trabalhos espirituais. Exatamente defronte dela foi tirada a foto que documenta aquele encontro histórico.
E foi assim o nascimento da AFRAM…
Posteriormente, após a realização do segundo (em Porto Alegre) e do terceiro (em São Paulo) congressos ramatisianos, foi eleito para a presidência da AFRAM nosso companheiro José Carlos Zanarotti, da Fraternidade Ramatís de São Paulo.
Seguiram-se um quarto congresso, no Rio de Janeiro, em 1999, sendo anfitriã a SER, e um quinto em Salvador.
Finalmente, em 2010, foi realizado o Sexto Congresso, em Curitiba, tendo como anfitriã a Fraternidade Ramatís Hercílio Maes, na sede das Faculdades Integradas Espíritas. Ali tivemos a alegria da presença da Família Maes, com os irmãos Mauro, Yara e Zélia e filhos – embora a carinhosa presença de Dona Lola se fizesse só no plano espiritual, juntamente com Hercílio Maes.
Doze grupos ramatisianos se fizeram representar nesse congresso. Ao final, em reunião dos dirigentes, foi realizada a eleição regulamentar para a presidência, sendo eleita Mariléa de Castro, do Grupo de Estudos Ramatís de Porto Alegre, para o biênio 2011-2012, empossada a seguir pelo presidente José Carlos Zanarotti. Foram reconduzidos os vice-presidentes anteriores, das cinco regiões do país (listados neste jornal).
O entusiasmo que contagiou os participantes desse evento resultou nos meses a seguir na indicação e filiação de muitos grupos ramatisianos e afins, mais do que triplicando a dúzia arrolada no congresso. Velhos participantes foram resgatados, grupos novos incluídos, e ao crepúsculo do ano de 2011, 37 grupos compunham o corpo social da AFRAM, incluindo um grupo do Peru e três de Portugal.
A 20 de fevereiro de 2011 a AFRAM completou 15 anos de existência. Um marco, que sinaliza uma fase de expansão orientada pelo Plano Espiritual.
O Informativo Ramatís saiu do limbo, e passou a ostentar as belas cores e facilidade de divulgação do formato digital, graças a nosso companheiro Sergio Carvalho, da Editora do Conhecimento, editor das obras de Ramatís. A periodicidade é trimestral.
Um novo Encontro de Dirigentes está programado para março de 2012, no Rio, na sede da SER. Novos patamares deverão ser conquistados a partir daí.
Mas aquele saudoso fevereiro de 1996 será inesquecível. Nunca haverá um encontro igual…pois ali se materializou no plano terrestre a extensão material da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, do Espaço, a serviço do planeta e da mensagem de Mestre Ramatís.
Fonte: aframramatis.org
sábado, 30 de novembro de 2019
MENSAGEM DE RAMATÍS SOBRE A AFRAM: Associação Mundial das Fraternidades Ramatís
Queridos irmãos da AFRAM:
"Muito me toca o coração a iniciativa de criação da AFRAM e os esforços para sua continuidade, como parte da irmandade que se mobiliza para a disseminação de informações e conhecimentos que contribuam para a evolução de todos os membros dessa família espiritual, tanto aqueles que já optaram por integrá-la como aos que advirão, no curto, no médio ou no longo prazo cósmico.
Mas, como bem exemplificou o Mestre da Galileia, que os esforços continuem levando os conhecimentos às profundezas da alma de cada um, gerando verdadeira transformação interior e atitudes renovadas pelo amor fraterno-universal.
Mas, como bem exemplificou o Mestre da Galileia, que os esforços continuem levando os conhecimentos às profundezas da alma de cada um, gerando verdadeira transformação interior e atitudes renovadas pelo amor fraterno-universal.
Na verdade há um sentimento de gratidão intimamente ligado aos esforços empreendidos por todos e não por uma alma em particular, desde os velhos tempos atlantes, passando pela Antiguidade de vossa história, por aquele agrupamento que passou pela Terra, no século X, por todos que vieram depois, até os dias atuais.
Centro-me nos esforços coletivos de todos os que têm empreendido energias rumo à expansão da fraternidade universal, da autorrenovação e não ao meu nome em particular, pois, como é de consciência de todos, não devemos dar alimento ao personalismo e à vaidade.
Fazemos parte de um grande agrupamento cósmico-familiar e é responsabilidade dos que estão mais adiantados ajudar amorável e incondicionalmente os que se encontram atrasados na escola da evolução.
Somos servidores do Pai Maior e nossa missão no momento é dedicar nosso tempo ao aprimoramento espiritual da Terra. Tudo mais virá por acréscimo aos esforços empreendidos desinteressada e amoravelmente.
Somos servidores do Pai Maior e nossa missão no momento é dedicar nosso tempo ao aprimoramento espiritual da Terra. Tudo mais virá por acréscimo aos esforços empreendidos desinteressada e amoravelmente.
Para que esse aprimoramento se instale em cada alma, se expanda e se multiplique dentre os terráqueos encarnados e desencarnados, iniciativas como a AFRAM representam mais um sustentáculo e ancoragem para disseminação dos conhecimentos e exemplos vivenciados pelo Mestre Jesus, e das informações que, complementarmente a Kardec, mais recentemente pudemos trazer ao mundo das formas.
Quanto mais os membros do nosso núcleo familiar cósmico evoluem, mais mobilizados esses membros se sentem ou devem cultivar o desejo de sentir-se como agentes da ampliação dessa família universal, especialmente com os que habitam a Terra (encarnados e desencarnados).
Por se tratar de conhecimentos e informações que não nos pertencem, mas ao Pai Celestial, podemos deduzir que nada nos pertence, mas ao Pai. Que esses atributos são dádivas do Universo e portanto, que não devem representar instrumentos de apego a nomes, a proprietários ou a sentimentos egocêntricos e vaidosos.
Há muito nos desprendemos desses grilhões que aprisionam a maioria das almas terrenas e assim, incentivamos cada um de vós a caminhar na direção do Amor Universal.
Sabemos que a maioria dos habitantes da Terra ainda se apega a ídolos e a personalismos, e por conhecer essa predominante natureza psicológica terrena é que respeitamos as vossas limitações humanas. Ressaltamos, porém, que o “orai e vigiai”, dito pelo Mestre, deve permear vossas atitudes mais íntimas, para que não sejais surpreendidos pelas armadilhas criadas por vós mesmos na hora do encontro com vossas consciências, quando no desencarne.
Não raras vezes, a idolatria é um subterfúgio para a alma preguiçosa, presa a condicionamentos passados, e portanto, resistente ao profundo mergulho interior, para a autodescoberta verdadeira e a renovação efetiva de seus sentimentos, apegos e pensamentos viciosos ou desajustados dos princípios crísticos.
Tudo o que pudemos trazer nas últimas sete décadas e mais recentemente, pode se resumir a um convite aos irmãos da Terra, com endereçamento especial a cada um de vós que compreende a amplitude de nossas palavras: segui os exemplos do Mestre - “conhece-te a ti mesmo, ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.
Tudo o que pudemos trazer nas últimas sete décadas e mais recentemente, pode se resumir a um convite aos irmãos da Terra, com endereçamento especial a cada um de vós que compreende a amplitude de nossas palavras: segui os exemplos do Mestre - “conhece-te a ti mesmo, ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.
Que os irmãos da AFRAM não fiquem estagnados nas fronteiras do conhecimento espiritual, mas que busquem a verdade dentro de si mesmos, que alimentem os bons propósitos já conquistados interiormente, e que os multiplique pela prática da fraternidade universal. Vigiai quanto a uma das mais danosas armadilhas do caminheiro: a vaidade, especialmente a vaidade espiritual.
Não se apeguem às institucionalidades comuns à maioria das organizações religiosas terrenas, que se perdem na burocracia espiritual e nos grilhões do orgulho, vaidade e separatismo.
Os caminhos da espiritualidade são vários, os métodos diversos, mas na essência, a renovação interior e a caridade consigo e com o próximo são indissociáveis na ascese do espírito desejoso de encontrar a verdadeira felicidade.
Não se apeguem às institucionalidades comuns à maioria das organizações religiosas terrenas, que se perdem na burocracia espiritual e nos grilhões do orgulho, vaidade e separatismo.
Os caminhos da espiritualidade são vários, os métodos diversos, mas na essência, a renovação interior e a caridade consigo e com o próximo são indissociáveis na ascese do espírito desejoso de encontrar a verdadeira felicidade.
Os vários caminhos metodológicos das correntes espirituais tendem a levar, por natural atração dos semelhantes, à criação de grupos, conforme a maturidade e a natureza de cada um. Já como treinamento da nova era terrena, deverá haver cada vez mais momentos de congraçamento, ecumenismo, interação de todos, apoiados naqueles pontos essenciais que permeiam os buscadores do Bem e que são comuns a qualquer agrupamento sério no seu propósito de encontrar o Pai Maior. Esse exercício de fraternidade universal, não discriminatório, deve ser visto, sentido e vivenciado como um instrumento que aproxima corações de irmãos que vieram da mesma Fonte Criadora.
A estrada do coração para o caminheiro espiritual será a única capaz de unir as diferenças, inclusive dentro de uma mesma associação, como é o caso da AFRAM. Que maravilha é este universo tão diverso. Que o exemplo de Jesus, como maestro da orquestra do amor fraterno, possa iluminar vossos corações na maior aproximação entre os membros e não membros da AFRAM.
Que os irmãos possam criar mais momentos de entrelaçamento dos corações, pois só o amor fraterno, e sentido na intimidade da alma, será capaz de levar nossas informações e nossas vibrações às mentes mais distantes deste país e deste planeta.
No grande plano cósmico para a Terra, que intensifica sua implementação por variadas iniciativas retificadoras, nestes tempos que são chegados, cabe a cada agrupamento de almas encarnadas e desencarnadas, esforços apropriados, metas específicas e capacitação adequada conforme cada natureza, e desafios necessários a cada alma em sua jornada evolutiva.
No grande plano cósmico para a Terra, que intensifica sua implementação por variadas iniciativas retificadoras, nestes tempos que são chegados, cabe a cada agrupamento de almas encarnadas e desencarnadas, esforços apropriados, metas específicas e capacitação adequada conforme cada natureza, e desafios necessários a cada alma em sua jornada evolutiva.
Há grupos de socorro, há hospitais espirituais, há escolas primárias, secundárias e aquelas dedicadas ao aprofundamento iniciático. Há aqueles agrupamentos que mesclam um pouco de cada um desses aspectos e, estes movimentos mais abrangentes, integrativos e integradores deverão crescer à medida que os anos próximos chegarem. Neste sentido, boa vontade, mentes e corações abertos, organização e disciplina são e serão pautas condicionais para que haja êxito nos esforços, bem como no processo de compreensão e digestão de informações, conforme a maturidade espiritual de cada um.
Reafirmamos, portanto, nossas aspirações de que a AFRAM seja, acima de tudo, um movimento do amor universal, desprovido de propagandas ao personalismo, e levando informações que enlevem o espírito, independentemente de sua fonte e provenientes de qualquer lugar ou ser do Universo.
O importante é a disseminação de informações e conhecimentos renovados e atualizados sobre a evolução, os processos que compõem essa caminhada espiritual e os mundos ainda desconhecidos ou pouco conhecidos pelos terráqueos, já como preparação para os tempos que virão. Informações transmitidas sem amor são pouco eficazes devido à frieza do canal de transmissão, e assim, pouco atingem a alma. E o exemplo da alma continua sendo o mais eficaz canal multiplicador do amor universal.
O importante é a disseminação de informações e conhecimentos renovados e atualizados sobre a evolução, os processos que compõem essa caminhada espiritual e os mundos ainda desconhecidos ou pouco conhecidos pelos terráqueos, já como preparação para os tempos que virão. Informações transmitidas sem amor são pouco eficazes devido à frieza do canal de transmissão, e assim, pouco atingem a alma. E o exemplo da alma continua sendo o mais eficaz canal multiplicador do amor universal.
Temos tido, recentemente, muitas e diversificadas reuniões na Colônia do Grande Coração, com agrupamentos diversos, como parte do grande plano de resgate de almas, realização de cursos intensivos e a implantação de projetos reencarnatórios, haja vista os tempos e acontecimentos que chegam mais aceleradamente doravante e para as próximas duas décadas.
Muitos de nós reencarnarão, mas isto se processará de forma planejada, dentro dos próximos cem anos, com descidas coletivas, dentro do princípio da família cósmica, isto é, grupos que deverão se encontrar na “carne” e se unirão para propósitos específicos e organizados, de acordo com orientações daqueles que dirigem o Sistema Solar e a Terra.
Muitos de nós reencarnarão, mas isto se processará de forma planejada, dentro dos próximos cem anos, com descidas coletivas, dentro do princípio da família cósmica, isto é, grupos que deverão se encontrar na “carne” e se unirão para propósitos específicos e organizados, de acordo com orientações daqueles que dirigem o Sistema Solar e a Terra.
Face ao momento delicado por que passa a Terra, não podemos precisar ou não temos permissão para no momento precisar quando esta ou aquela alma reencarnará (exceto em poucos casos ou em casos gerais), pois se nos mais grosseiros planos dos terráqueos ocorrem mudanças e adequações ao longo do percurso de certos projetos, conforme determinadas contingências ou situações, assim podeis ter uma pequena noção do que pode existir nos planos espirituais superiores, quando ocorrem estudos e análises num espectro mais complexo que a cotidiana vida terrena, pois envolvem multiplicidades de fatores, em termos de inúmeras almas de seres humanos a encarnar e a desencarnar, de almas de animais e plantas, bem como de todo o complexo do reino mineral, e todos esses componentes interagindo de forma sistêmica entre si e com os movimentos “vivos” advindos do Sol (centro do Sistema), do centro da Terra (sob comando do Cristo planetário)e tantos outros aspectos e acontecimentos que não cabe neste momento serem aprofundados.
Soma-se a isso, o complexo e abrangente processo de transmigração de almas que chegam e que saem da Terra, o que tem nos ampliado a cooperação e a fraternidade cósmica com irmãos de variados orbes do Sistema Solar e de outras paragens do Universo.
Quem lida com a expansão da fraternidade universal não se prende a um médium, aliás não se prende a formas ou veículos físicos e limitantes dessa expansão. A fluidez com que se processam as informações e o amor universal tem como limite o universo infinito e suas infinitas formas de manifestação nos mundos mentais, astrais e físicos.
A humildade proveniente do Pai Celestial nos posiciona como médiuns da Força e da Consciência Superior, e portanto, nem eu, nem espírito algum interromperá essa Força Amorável e expansora da consciência que cobre e desce continuamente sobre as imperfeições humanas. Não existe uma peça nesse complexo xadrez, mas muitas e muitas peças que possam dar continuidade aos trabalhos que não podem cessar, em especial, neste momento crucial para a vida evolutiva terrena. Quando nos propomos a ser canais desse amor, também, nos propomos a dividi-los com tantos outros canais que se dispõem amorável e desinteressadamente a servir ao Pai.
Estamos em pleno processo contínuo de capacitação vivencial do amor cósmico e assim, nos encontramos entrelaçados pelo amor fraterno-universal a muitas e muitas almas sintonizadas com os mesmos propósitos superiores.
Trabalhamos para chegar um dia a sentir o que Jesus vivenciou: “eu e meu Pai somos um”. E que essa aspiração se materialize à medida que nos diluirmos no Seu Amor, sem individualismos, mas cônscios de nossa individuação contribuinte do Amor Inseparável do Pai, como “corpo” único nessa célula cósmica.
Paz e amor aos vossos espíritos. Persistência, firmeza e delicadeza em vossas atitudes. Respirai alegria em vossa caminhada.
Paz e amor aos vossos espíritos. Persistência, firmeza e delicadeza em vossas atitudes. Respirai alegria em vossa caminhada.
Do vosso irmão de sempre:Ramatís."
Médium: Sávio Mendonça
02 de junho de 2015
02 de junho de 2015
OS CONSTRUTORES DE MUNDOS POR RAMATÍS E ANDRÉ LUIS RAMATÍS: OS ENGENHEIROS SIDERAIS
OS CONSTRUTORES DE MUNDOS POR RAMATÍS E ANDRÉ LUIS
RAMATÍS: OS ENGENHEIROS SIDERAIS
“Os Engenheiros Siderais ou Arcanjos Construtores, podemos figurá-los como “Divinos Condensadores” que se interpõem entre a Luz Máxima, refulgente, de Deus, e a graduam através de suas próprias consciências galáticas, constelatórias, planetárias.
Os Engenheiros Siderais são os “reveladores”, na forma tangível, daquilo que preexiste eternamente no mundo interior, mental e virgem de Deus.
Eles constituem os núcleos vivos de energias que alimentam a vida nos diversos reinos dos mundos físicos que compuseram pela suas poderosa vontade, inspirada pela Suprema Vontade do Pai.
Eles constituem os núcleos vivos de energias que alimentam a vida nos diversos reinos dos mundos físicos que compuseram pela suas poderosa vontade, inspirada pela Suprema Vontade do Pai.
O Engenheiro Sideral, o Arupa Deva ou Arcanjo Planetário usa de sua vontade poderosa fora do tempo e do espaço; aglutina a energia, condensa-a sob processos inacessíveis à mente humana e se torna então o “revelador” das matrizes siderais pensadas eternamente por Deus.
A tradição religiosa de todos os povos de há muito os tem anunciado sob as características de cada credo, religião ou doutrina: são os Arupa Devas e os Rupa Devas dos hindus ou budistas; os Senhores do Ceu e da Terra, na linguagem dos zoroastrinos, ou ainda, os Anjos ou Arcanjos dos maometanos, cristãos ou hebreus, ou então os Senhores Soberanos dos Quatro Elementos, entre certas escolas ocultistas, e também os Magos dos Sete Mundos, das escolas atlantes”.
Ramatís, em “Mensagens do Astral”
Ramatís, em “Mensagens do Astral”
ANDRÉ LUIS E A DOUTRINA ESPÍRITA
André Luis, ao início de “Evolução em Dois Mundos”, conceitua:
“Co-Criação em Plano Maior – Nessa substância original (o fluído cósmico), ao influxo do próprio Senhor Supremo, operam as Inteligências Divinas a Ele agregadas, em processo de comunhão indescritível, os grandes Devas da teologia hindu ou os Arcanjos da interpretação de variados templos religiosos, extraindo desse hálito espiritual os celeiros da energia com que constroem os sistemas da Imensidade, em serviço de Co-Criação em plano maior, de conformidade com os desígnios do Todo-Misericordioso, que faz deles agentes orientadores da Criação Excelsa.
Essas Inteligências Gloriosas tomam o plasma divino e convertem-no em habitações cósmicas, de múltiplas expressões, radiantes ou obscuras, gaseificadas ou sólidas, obedecendo a leis predeterminadas, quais moradias que perduram por milênios e milênios, mas que se desgastam e se transformam, por fim, de vez que o Espírito Criado pode formar ou co-criar, mas só Deus é o Criador de Toda a Eternidade.
Impérios Estelares – Devidas à atuação desses Arquitetos Maiores, surgem nas galáxias as organizações estelares como vastos continentes do Universo em evolução e as nebulosas intergaláticas como imensos domínios do Universo, encerrando a evolução em estado potencial, todas gravitando ao redor de pontos atrativos, com admirável uniformidade coordenadora.
É aí, no seio dessas formações assombrosas, eu se estruturam, interrelacionados, a matéria, o espaço e o tempo, a se renovarem constantes oferecendo campos gigantescos ao progresso do Espírito.
É aí, no seio dessas formações assombrosas, eu se estruturam, interrelacionados, a matéria, o espaço e o tempo, a se renovarem constantes oferecendo campos gigantescos ao progresso do Espírito.
Sob a orientação das Inteligências Superiores, congregam-se os átomos em colmeias imensas e, sob a pressão, espiritualmente dirigida, de ondas eletromagnéticas, são controladamente reduzidas as áreas espaciais intra-atômicas, sem perda de movimento, para que se transformem na massa nuclear adensada, de que se esculpem os planetas, em cujo seio as mônadas celestes encontrarão adequado berço ao desenvolvimento.
OBS.: Essa redução das áreas espaciais intra-atômicas significa a condensação da energia para que surja como matéria densa.
VIDA EM OUTROS MUNDOS
VIDA EM OUTROS MUNDOS
Muito ainda se questiona a obra A Vida no Planeta Marte e a existência dos ditos marcianos, com relação ao que a nossa ciência e órgãos governamentais de paises que monopolizam a informação, tem se dignado a revelar. E aqui não vou entrar nas ditas teorias conspiracionistas de ocultação ou deformação da informação para justificar.
Apenas traço um paralelo com aquilo que melhor se aproxima, tem mais coerência e é mais racional, na complementar explicação a tudo que foi relatado por Ramatis.
E para isto convém recorrer à Kardec.
E para isto convém recorrer à Kardec.
Façamos a leitura mais abaixo sobre a Encarnação em Diferentes Mundos e poderemos constatar com tranquilidade o quanto são incontáveis os orbes nos quais utilizamos para o nosso crescimento.
Também fica explícita a questão da materialidade mais ou menos densa dos corpos físicos que possuímos em cada diferente planeta e momento evolutivo que vivenciamos.
Também fica explícita a questão da materialidade mais ou menos densa dos corpos físicos que possuímos em cada diferente planeta e momento evolutivo que vivenciamos.
E nesta analogia não podemos desconsiderar a questão dimensional, na qual a ciência já admite 11 (teoria das supercordas - multiverso) incluindo o tempo, onde corpos físicos mais etéricos exigiriam realidades dimensionais condizentes com sua contextura vibracional e em sintonia com o padrão espiritual evolutivo.
E daí considerar a vida marciana em dimensão diferente da nossa é simples conjectura e plenamente aceitável.
E ainda sobre as revelações das vidas em outros mundos, na obra de Kardec à época, é respondida conforme a questão 182, alertando ao seu respectivo momento oportuno e, principalmente, pela evolução da humanidade naquele momento.
Sob esta perspectiva e sob estes cuidados "dogmáticos" devemos fazer a leitura de Ramatis, pois assim nos livramos de preconceitos e atavismos desnecessários ao melhor entendimento de sua obra.
Deixo um link da obra. Boa leitura:
Livro dos Espíritos
Encarnação nos Diferentes Mundos
172. As nossas diversas existências corporais se verificam todas na Terra?
“Não; vivemo-las em diferentes mundos. As que aqui passamos não são as primeiras, nem as últimas; são, porém, das mais materiais e das mais distantes da perfeição.”
“Não; vivemo-las em diferentes mundos. As que aqui passamos não são as primeiras, nem as últimas; são, porém, das mais materiais e das mais distantes da perfeição.”
173. A cada nova existência corporal a alma passa de um mundo para o outro, ou pode ter muitas no mesmo globo?
“Pode viver muitas vezes no mesmo globo, se não se adiantou bastante para passar a um mundo superior.”
a) - Podemos então reaparecer muitas vezes na Terra?
“Certamente.”
b) - Podemos voltar a este, depois de termos vivido em outros mundos?
“Sem dúvida. É possível que já tenhais vivido algures e na Terra.”
“Pode viver muitas vezes no mesmo globo, se não se adiantou bastante para passar a um mundo superior.”
a) - Podemos então reaparecer muitas vezes na Terra?
“Certamente.”
b) - Podemos voltar a este, depois de termos vivido em outros mundos?
“Sem dúvida. É possível que já tenhais vivido algures e na Terra.”
174. - Tornar a viver na Terra constitui uma necessidade?
“Não; mas, se não progredistes, podereis ir para outro mundo que não valha mais do que a Terra e que talvez até seja pior do que ela.”
“Não; mas, se não progredistes, podereis ir para outro mundo que não valha mais do que a Terra e que talvez até seja pior do que ela.”
175. Haverá alguma vantagem em voltar-se a habitar a Terra?
“Nenhuma vantagem particular, a menos que seja em missão, caso em que se progride aí como em qualquer planeta.”
a) - Não se seria mais feliz permanecendo na condição de Espírito?
“Não, não; estacionar-se-ia e o que se quer é caminhar para Deus.”
“Nenhuma vantagem particular, a menos que seja em missão, caso em que se progride aí como em qualquer planeta.”
a) - Não se seria mais feliz permanecendo na condição de Espírito?
“Não, não; estacionar-se-ia e o que se quer é caminhar para Deus.”
176. Depois de haverem encarnado noutros mundos, podem os Espíritos encarnar neste, sem que jamais aí tenham estado?
“Sim, do mesmo modo que vós em outros. Todos os mundos são solidários: o que não se faz num faz-se noutro.”
“Sim, do mesmo modo que vós em outros. Todos os mundos são solidários: o que não se faz num faz-se noutro.”
a) - Assim, homens há que estão na Terra pela primeira vez?
“Muitos, e em graus diversos de adiantamento.”
“Muitos, e em graus diversos de adiantamento.”
b) - Pode-se reconhecer, por um indício qualquer, que um Espírito está pela primeira vez na Terra?
“Nenhuma utilidade teria isso.”
“Nenhuma utilidade teria isso.”
177. Para chegar à perfeição e à suprema felicidade, destino final de todos os homens, tem o Espírito que passa pela fieira de todos os mundos existentes no Universo?
“Não, porquanto muitos são os mundos correspondentes a cada grau da respectiva escala e o Espírito, saindo de um deles, nenhuma coisa nova aprenderia nos outros do mesmo grau.”
“Não, porquanto muitos são os mundos correspondentes a cada grau da respectiva escala e o Espírito, saindo de um deles, nenhuma coisa nova aprenderia nos outros do mesmo grau.”
a) - Como se explica então a pluralidade de suas existências em um mesmo globo?
“De cada vez poderá ocupar posição diferente das anteriores e nessas diversas posições se lhe deparam outras tantas ocasiões de adquirir experiência.”
“De cada vez poderá ocupar posição diferente das anteriores e nessas diversas posições se lhe deparam outras tantas ocasiões de adquirir experiência.”
178. Podem os Espíritos encarnar em um mundo relativamente inferior a outro onde já viveram?
“Sim, quando em missão, com o objetivo de auxiliarem o progresso, caso em que aceitam alegres as tribulações de tal existência, por lhes proporcionar meio de se adiantarem.”
“Sim, quando em missão, com o objetivo de auxiliarem o progresso, caso em que aceitam alegres as tribulações de tal existência, por lhes proporcionar meio de se adiantarem.”
a) - Mas, não pode dar-se também por expiação? Não pode Deus degredar para mundos inferiores Espíritos rebeldes?
“Os Espíritos podem conservar-se estacionários, mas não retrogradam. Em caso de estacionamento, a punição deles consiste em não avançarem, em recomeçarem, no meio conveniente à sua natureza, as existências mal empregadas.”
“Os Espíritos podem conservar-se estacionários, mas não retrogradam. Em caso de estacionamento, a punição deles consiste em não avançarem, em recomeçarem, no meio conveniente à sua natureza, as existências mal empregadas.”
b) - Quais os que têm de recomeçar a mesma existência?
“Os que faliram em suas missões ou em suas provas.”
“Os que faliram em suas missões ou em suas provas.”
179. Os seres que habitam cada mundo hão todos alcançado o mesmo nível de perfeição?
“Não; dá-se em cada um o que ocorre na Terra: uns Espíritos são mais adiantados do que outros.”
“Não; dá-se em cada um o que ocorre na Terra: uns Espíritos são mais adiantados do que outros.”
180. Passando deste planeta para outro, conserva o Espírito a inteligência que aqui tinha?
“Sem dúvida; a inteligência não se perde. Pode, porém, acontecer que ele não disponha dos mesmos meios para manifestá-la, dependendo isto da sua superioridade e das condições do corpo que tomar.” (Veja-se: “Influência do organismo”. cap. VII, para 2ª.)
“Sem dúvida; a inteligência não se perde. Pode, porém, acontecer que ele não disponha dos mesmos meios para manifestá-la, dependendo isto da sua superioridade e das condições do corpo que tomar.” (Veja-se: “Influência do organismo”. cap. VII, para 2ª.)
181. Os seres que habitam os diferentes mundos têm corpos semelhantes aos nossos?
“É fora de dúvida que têm corpos, porque o Espírito precisa estar revestido de matéria para atuar sobre a matéria. Esse envoltório, porém, é mais ou menos material, conforme o grau de pureza a que chegaram os Espíritos. É isso o que assinala a diferença entre os mundos que temos de percorrer, porquanto muitas moradas há na casa de nosso Pai, sendo, conseguintemente, de muitos graus essas moradas. Alguns o sabem e desse fato têm consciência na Terra; com outros, no entanto, o mesmo não se dá.”
“É fora de dúvida que têm corpos, porque o Espírito precisa estar revestido de matéria para atuar sobre a matéria. Esse envoltório, porém, é mais ou menos material, conforme o grau de pureza a que chegaram os Espíritos. É isso o que assinala a diferença entre os mundos que temos de percorrer, porquanto muitas moradas há na casa de nosso Pai, sendo, conseguintemente, de muitos graus essas moradas. Alguns o sabem e desse fato têm consciência na Terra; com outros, no entanto, o mesmo não se dá.”
182. É-nos possível conhecer exatamente o estado físico e moral dos diferentes mundos?
“Nós, Espíritos, só podemos responder de acordo com o grau de adiantamento em que vos achais. Quer dizer que não devemos revelar estas coisas a todos, porque nem todos estão em estado de compreendê-las e semelhante revelação os perturbaria.”
À medida que o Espírito se purifica, o corpo que o reveste se aproxima igualmente da natureza espírita. Torna-se-lhe menos densa a matéria, deixa de rastejar penosamente pela superfície do solo, menos grosseiras se lhe fazem as necessidades físicas, não mais sendo preciso que os seres vivos se destruam mutuamente para se nutrirem. O Espírito se acha mais livre e tem, das coisas longínquas, percepções que desconhecemos. Vê com os olhos do corpo o que só pelo pensamento entrevemos.
Da purificação do Espírito decorre o aperfeiçoamento moral, para os seres que eles constituem, quando encarnados. As paixões animais se enfraquecem e o egoísmo cede lugar ao sentimento da fraternidade. Assim é que, nos mundos superiores ao nosso, se desconhecem as guerras, carecendo de objeto os ódios e as discórdias, porque ninguém pensa em causar dano ao seu semelhante. A intuição que seus habitantes têm do futuro, a segurança que uma consciência isenta de remorsos lhes dá, fazem que a morte nenhuma apreensão lhes cause. Encaram-na de frente, sem temor, como simples transformação.
A duração da vida, nos diferentes mundos, parece guardar proporção com o grau de superioridade física e moral de cada um, o que é perfeitamente racional. Quanto menos material o corpo, menos sujeito às vicissitudes que o desorganizam. Quanto mais puro o Espírito, menos paixões a miná-lo. É essa ainda uma graça da Providência, que desse modo abrevia os sofrimentos.
“Nós, Espíritos, só podemos responder de acordo com o grau de adiantamento em que vos achais. Quer dizer que não devemos revelar estas coisas a todos, porque nem todos estão em estado de compreendê-las e semelhante revelação os perturbaria.”
À medida que o Espírito se purifica, o corpo que o reveste se aproxima igualmente da natureza espírita. Torna-se-lhe menos densa a matéria, deixa de rastejar penosamente pela superfície do solo, menos grosseiras se lhe fazem as necessidades físicas, não mais sendo preciso que os seres vivos se destruam mutuamente para se nutrirem. O Espírito se acha mais livre e tem, das coisas longínquas, percepções que desconhecemos. Vê com os olhos do corpo o que só pelo pensamento entrevemos.
Da purificação do Espírito decorre o aperfeiçoamento moral, para os seres que eles constituem, quando encarnados. As paixões animais se enfraquecem e o egoísmo cede lugar ao sentimento da fraternidade. Assim é que, nos mundos superiores ao nosso, se desconhecem as guerras, carecendo de objeto os ódios e as discórdias, porque ninguém pensa em causar dano ao seu semelhante. A intuição que seus habitantes têm do futuro, a segurança que uma consciência isenta de remorsos lhes dá, fazem que a morte nenhuma apreensão lhes cause. Encaram-na de frente, sem temor, como simples transformação.
A duração da vida, nos diferentes mundos, parece guardar proporção com o grau de superioridade física e moral de cada um, o que é perfeitamente racional. Quanto menos material o corpo, menos sujeito às vicissitudes que o desorganizam. Quanto mais puro o Espírito, menos paixões a miná-lo. É essa ainda uma graça da Providência, que desse modo abrevia os sofrimentos.
183. Indo de um mundo para outro, o Espírito passa por nova infância?
“Em toda parte a infância é uma transição necessária, mas não é, em toda parte, tão obtusa como no vosso mundo.”
“Em toda parte a infância é uma transição necessária, mas não é, em toda parte, tão obtusa como no vosso mundo.”
184. Tem o Espírito a faculdade de escolher o mundo onde passe a habitar?
“Nem sempre. Pode pedir que lhe seja permitido ir para este ou aquele e pode obtêlo, se o merecer, porquanto a acessibilidade dos mundos, para os Espíritos, depende do grau da elevação destes.”
“Nem sempre. Pode pedir que lhe seja permitido ir para este ou aquele e pode obtêlo, se o merecer, porquanto a acessibilidade dos mundos, para os Espíritos, depende do grau da elevação destes.”
a) - Se o Espírito nada pedir, que é o que determina o mundo em que ele reencarnará?
“O grau da sua elevação.”
“O grau da sua elevação.”
185. O estado físico e moral dos seres vivos é perpetuamente o mesmo em cada minuto?
“Não; os mundos também estão sujeitos à lei do progresso. Todos começaram, como o vosso, por um estado inferior e a própria Terra sofrerá idêntica transformação. Tornar-se-á um paraíso, quando os homens se houverem tornado bons.”
É assim que as raças, que hoje povoam a Terra, desaparecerão um dia, substituídas por seres cada vez mais perfeitos, pois que essas novas raças transformadas sucederão às atuais, como estas sucederam a outras ainda mais grosseiras.
“Não; os mundos também estão sujeitos à lei do progresso. Todos começaram, como o vosso, por um estado inferior e a própria Terra sofrerá idêntica transformação. Tornar-se-á um paraíso, quando os homens se houverem tornado bons.”
É assim que as raças, que hoje povoam a Terra, desaparecerão um dia, substituídas por seres cada vez mais perfeitos, pois que essas novas raças transformadas sucederão às atuais, como estas sucederam a outras ainda mais grosseiras.
186. Haverá mundos onde o Espírito, deixando de revestir corpos materiais, só tenha por envoltório o perispírito?
“Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros.”
a) - Parece resultar daí que, entre o estado correspondente às últimas encarnações e o de Espírito puro, não há linha divisória perfeitamente demarcada; não?
“Semelhante demarcação não existe. A diferença entre ume outro estado se vai apagando pouco a pouco e acaba por ser imperceptível, tal qual se dá com a noite às primeiras claridades do alvorecer.”
“Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros.”
a) - Parece resultar daí que, entre o estado correspondente às últimas encarnações e o de Espírito puro, não há linha divisória perfeitamente demarcada; não?
“Semelhante demarcação não existe. A diferença entre ume outro estado se vai apagando pouco a pouco e acaba por ser imperceptível, tal qual se dá com a noite às primeiras claridades do alvorecer.”
187. A substância do perispírito é a mesma em todos os mundos?
“Não; é mais ou menos etérea. Passando de um mundo a outro, o Espírito se reveste da matéria própria desse outro, operando-se, porém, essa mudança com a rapidez do relâmpago.”
“Não; é mais ou menos etérea. Passando de um mundo a outro, o Espírito se reveste da matéria própria desse outro, operando-se, porém, essa mudança com a rapidez do relâmpago.”
188. Os Espíritos puros habitam mundos especiais, ou se acham no espaço universal, sem estarem mais ligados a um mundo do que a outros?
“Habitam certos mundos, mas não lhes ficam presos, como os homens à Terra; podem, melhor do que os outros, estar em toda parte.”
“Habitam certos mundos, mas não lhes ficam presos, como os homens à Terra; podem, melhor do que os outros, estar em toda parte.”
985. Constitui recompensa a reencarnação da alma em um mundo menos grosseiro?
“É a conseqüência de sua depuração, porquanto, à medida que se vão depurando, os Espíritos passam a encarnar em mundos cada vez mais perfeitos, até que se tenham despojado totalmente da matéria e lavado de todas as impurezas, para eternamente gozarem da felicidade dos Espíritos puros, no seio de Deus.”
Nos mundos onde a existência é menos material do que neste, menos grosseiras são as necessidades e menos agudos os sofrimentos físicos. Lá, os homens desconhecem as paixões más, que, nos mundos inferiores, os fazem inimigos uns dos outros. Nenhum motivo tendo de ódio, ou de ciúme, vivem em paz, porque praticam a lei de justiça, amor e caridade. Não conhecem os aborrecimentos e cuidados que nascem da inveja, do orgulho e do egoísmo, causas do tormento da nossa existência terrestre.
“É a conseqüência de sua depuração, porquanto, à medida que se vão depurando, os Espíritos passam a encarnar em mundos cada vez mais perfeitos, até que se tenham despojado totalmente da matéria e lavado de todas as impurezas, para eternamente gozarem da felicidade dos Espíritos puros, no seio de Deus.”
Nos mundos onde a existência é menos material do que neste, menos grosseiras são as necessidades e menos agudos os sofrimentos físicos. Lá, os homens desconhecem as paixões más, que, nos mundos inferiores, os fazem inimigos uns dos outros. Nenhum motivo tendo de ódio, ou de ciúme, vivem em paz, porque praticam a lei de justiça, amor e caridade. Não conhecem os aborrecimentos e cuidados que nascem da inveja, do orgulho e do egoísmo, causas do tormento da nossa existência terrestre.
986. Pode o Espírito, que progrediu em sua existência terrena, reencarnar alguma vez no mesmo mundo?
“Sim; desde que não tenha logrado concluir a sua missão, pode ele próprio pedir lhe seja dado completá-la em nova existência. Mas, então, já não está sujeito a uma expiação.”
“Sim; desde que não tenha logrado concluir a sua missão, pode ele próprio pedir lhe seja dado completá-la em nova existência. Mas, então, já não está sujeito a uma expiação.”
O MANVANTARA – O GRANDE PLANO DA CRIAÇÃO O DIA E A NOITE DE BRAHMA
O MANVANTARA – O GRANDE PLANO DA CRIAÇÃO
O DIA E A NOITE DE BRAHMA
“O Grande Plano, ou Manvantara da escolástica oriental, que os hindus classificam de uma “pulsação” ou “respiração” completa de Brahma, ou Deus, é considerado o “tempo exato” em que o Espírito Divino “desce” até formar a matéria e depois a dissolve novamente, retornando à sua expressão anterior. Um Grande Plano abrange a gênese e o desaparecimento do Universo exterior, divido em duas fases, denominadas de o “Dia de Brahma”, quando Deus “expira” ou se processa a descida até atingir a fase derradeira da matéria ou “energia condensada”, e a “Noite de Brahma”, quando Deus aspira ou dissolve o Cosmo exterior constituído pelas formas.
No Dia de Brahma, Deus gera, para que se cumpra o que é planejado no Pensamento Cósmico.
A Noite de Brahma é a “desmaterialização” do panorama objetivo do Cosmo, e a libertação do Espírito para o seu estado original. Ambos completam então o Grande Plano ou Manvantara”.
No Dia de Brahma, Deus gera, para que se cumpra o que é planejado no Pensamento Cósmico.
A Noite de Brahma é a “desmaterialização” do panorama objetivo do Cosmo, e a libertação do Espírito para o seu estado original. Ambos completam então o Grande Plano ou Manvantara”.
OBS.: A teoria atual do Big Bang, com o Universo em expansão e as galáxias se afastando progressivamente, como numa explosão cósmica, configuram uma imagem da “expiração cósmica” ou “Dia de Brahma”; já a teoria do Universo Pulsante postula que, antes do Big Bang, houve outro universo, idêntico ao atual, onde as galáxias ao invés de se afastarem, se aproximariam Nessa teoria, o universo se manteria eternamente, em sístole e diástole, se expandindo e contraindo em sequência, sem início ou fim.
FOGOS DE ARTIFÍCIO CÓSMICOS
Assegura a vossa ciência que o Universo se encontra em fase de contínua expansão; assemelha-se a gigantesca explosão que se dilata em todos os sentidos. Efetivamente, a imagem está próxima da realidade; entretanto, como o tempo no vosso mundo é relativo ao calendário humano, não podeis avaliar essa explosão na eternidade da Mente Divina! Para Deus, esse acontecimento é tão instantâneo como o explosivo que rebenta no espaço de um segundo terrestre.
Mas essa expansão não se verifica apenas na estrutura na matéria cósmica que anotais através de vossos instrumentos científicos, pois o envoltório físico é o vestuário exterior de provisório dos Augustos Espíritos do Senhor, (Engenheiros Siderais) cujas auras conscienciais também se expandem em todos os sentidos, no indescritível processo de criar e evoluir.
Cada um dos Grandes Planos ou Manvantaras, de bilhões de anos do vosso calendário, significa para Deus a sensação de uma explosão comum que efetuais com fogos de artifício! O Cosmo, eliminada a ideia de tempo e espaço, é apenas uma eterna “Noite Feérica” e infinita festa de beleza policrômica, decorrendo sob a visão dos Espíritos Reveladores da Vontade e da Mente Criadora dos mundos.
Mas essa expansão não se verifica apenas na estrutura na matéria cósmica que anotais através de vossos instrumentos científicos, pois o envoltório físico é o vestuário exterior de provisório dos Augustos Espíritos do Senhor, (Engenheiros Siderais) cujas auras conscienciais também se expandem em todos os sentidos, no indescritível processo de criar e evoluir.
Cada um dos Grandes Planos ou Manvantaras, de bilhões de anos do vosso calendário, significa para Deus a sensação de uma explosão comum que efetuais com fogos de artifício! O Cosmo, eliminada a ideia de tempo e espaço, é apenas uma eterna “Noite Feérica” e infinita festa de beleza policrômica, decorrendo sob a visão dos Espíritos Reveladores da Vontade e da Mente Criadora dos mundos.
E como a matéria, ou energia condensada, através da fase da Noite de Brahma, retornará ao estado de pura energia, os mundos físicos são provisórios, considerados a Grande Ilusão ou seja, o “Maya” da tradição oriental, pois é aquilo que se transforma, que muda, e portanto o produto do tempo.
O ANTIGO CONHECIMENTO INICIÁTICO DE TODAS AS ERAS
O que vos estamos transmitindo são conhecimentos velhíssimos e corriqueiros entre os pesquisadores da filosofia oriental, em cujo ambiente nos situamos em várias romagens terrenas. Eles têm sido conservados desde os primórdios das civilizações, na atmosfera dos templos iniciáticos, mas nos dois últimos séculos já estão prodigamente esparsos pelas prateleiras de vossas livrarias, como joias esquecidas pela mente demasiadamente intelectiva e menos sensível do ocidental”.
RAMATÍS
“Mensagens do Astral”
“Mensagens do Astral”
NADA DE ANGELIZAÇÃO SÚBITA NEM ALTERAÇÃO GERAL DE DNA NEM TODOS PASSANDO A OUTRA DIMENSÃO, TUDO SEM ESFORÇO
NADA DE ANGELIZAÇÃO SÚBITA NEM ALTERAÇÃO GERAL DE DNA
NEM TODOS PASSANDO A OUTRA DIMENSÃO, TUDO SEM ESFORÇO
NEM TODOS PASSANDO A OUTRA DIMENSÃO, TUDO SEM ESFORÇO
“É claro que não deveis aceitar um acontecimento miraculoso, em que o homem se angelize subitamente, apenas sob o toque da magia sideral do esperado terceiro milênio. O juízo final expurgará para ambientes adequados os espíritos que não se ajustam à urgência da Terra em se ajustar às novas funções astrofísicas que lhe foram previstas pelos Mentores Siderais durante a sua formação astronômica.
Não se trata de proceder à edificação de súbito viveiro de anjos vencedores de um concurso celestial denominado “Fim do Mundo”, mas sim de oferecer melhor oportunidade para a felicidade humana.
O terceiro milênio não significará um cenário festivo, celestial, adrede preparado pelos Mentores Siderais a fim de serem premiados os vitoriosos com boas notas no exame de seleção espiritual!
É o panorama adequado para almas de ideais superiores e distanciadas das paixões animais, mas exigirá a aplicação tenaz do novo habitante. Os propósitos de alta espiritualidade e a vontade disciplinada edificarão a formosa coletividade.
Não se trata de proceder à edificação de súbito viveiro de anjos vencedores de um concurso celestial denominado “Fim do Mundo”, mas sim de oferecer melhor oportunidade para a felicidade humana.
O terceiro milênio não significará um cenário festivo, celestial, adrede preparado pelos Mentores Siderais a fim de serem premiados os vitoriosos com boas notas no exame de seleção espiritual!
É o panorama adequado para almas de ideais superiores e distanciadas das paixões animais, mas exigirá a aplicação tenaz do novo habitante. Os propósitos de alta espiritualidade e a vontade disciplinada edificarão a formosa coletividade.
O TRABALHO VAI CONTINUAR
Os colocados “à direita do Cristo”, que reencarnação sucessivamente na Terra, nem por isso ficarão isentos de contínuo labor para a sua definitiva alforria espiritual.
É óbvio que o ambiente higienizado da comunidade seleta do terceiro milênio exigirá também mais responsabilidade espiritual aos seus componentes. Os deslizes e as negligências futuras terão aspectos mais severos porque, embora não sejam delitos destrutivos como os que praticais atualmente, terão maior repercussão no ambiente selecionado.
Embora o próximo milênio se torne feliz ensejo de elevação espiritual para os direitistas, a ascese espiritual continuará tão intensa e severa como antes, para que a gestação interno do anjo não seja sacrificada pela excessiva confiança no meio higienizado. O traje de seda exige ainda mais cuidado do que a roupa de algodão!
É óbvio que o ambiente higienizado da comunidade seleta do terceiro milênio exigirá também mais responsabilidade espiritual aos seus componentes. Os deslizes e as negligências futuras terão aspectos mais severos porque, embora não sejam delitos destrutivos como os que praticais atualmente, terão maior repercussão no ambiente selecionado.
Embora o próximo milênio se torne feliz ensejo de elevação espiritual para os direitistas, a ascese espiritual continuará tão intensa e severa como antes, para que a gestação interno do anjo não seja sacrificada pela excessiva confiança no meio higienizado. O traje de seda exige ainda mais cuidado do que a roupa de algodão!
A CRONOLOGIA DO “FIM DOS TEMPOS”
Antes que o terrícola houvesse criado o calendário humano, os eventos do juízo final já estavam determinados com absoluta precisão, nos planos da engenharia sideral. Não é a ampulheta terrestre que há de determinar a época exata dos fatos proféticos, mas são os sinais dos tempos, previstos pelas profecias do passado, que assinalam o momento chegado. Não há afobação na mecânica sideral, para que esses acontecimentos se realizem exatamente em vésperas do terceiro milênio ou sejam registrados à ultima hora, para que não ultrapassem as tradições humanas.
OS PRIMEIROS TEMPOS
As convulsões geológicas e as inundações, como produtos naturais da elevação do eixo terráqueo, não permitirão, logo de início, uma absoluta estabilidade e segurança mesológica. Continuarão a registrar-se, ainda, certos impactos subterrâneos, embora cada vez mais fracos. Apesar de apresentar a Terra satisfatórias condições de habitabilidade, a humanidade terrícola ainda não encontrará, no início do terceiro milênio, um panorama edênico e venturoso.
Serão aplicados todos os esforços e conhecimentos artísticos, científicos e educativos para a edificação de um cenário agradável à existência humana. O êxito não será obtido de modo “ex-abrupto”, mas sim no decorrer dos primeiros dois ou três séculos, com fruto do entendimento entre as criaturas.
Distantes das angústias atuais, do fantasma da guerra, todos os esforços e realizações hão de convergir apenas para um só objetivo – um mundo melhor!”
Serão aplicados todos os esforços e conhecimentos artísticos, científicos e educativos para a edificação de um cenário agradável à existência humana. O êxito não será obtido de modo “ex-abrupto”, mas sim no decorrer dos primeiros dois ou três séculos, com fruto do entendimento entre as criaturas.
Distantes das angústias atuais, do fantasma da guerra, todos os esforços e realizações hão de convergir apenas para um só objetivo – um mundo melhor!”
RAMATÍS
“Mensagens do Astral”
“Mensagens do Astral”
OS MESTRES SÃO EXTRATERRESTRES
OS MESTRES SÃO EXTRATERRESTRES
É lógico que os instrutores de qualquer escola só podem ser mestres de uma geração anterior à dos alunos, formados em outras escolas, em tempo e espaço anteriores.
Por conseguinte, os Mestres de Sabedoria que há milhares de milênios conduzem a evolução da escola terrestre, desde seus primórdios, só podem ser...oriundos de outras escolas planetárias mais avançadas, onde fizeram o seu curso de Mestrado... Em síntese: são todos EXTRATERRESTRES.
Eis uma pequena amostra dessa realidade.
Por conseguinte, os Mestres de Sabedoria que há milhares de milênios conduzem a evolução da escola terrestre, desde seus primórdios, só podem ser...oriundos de outras escolas planetárias mais avançadas, onde fizeram o seu curso de Mestrado... Em síntese: são todos EXTRATERRESTRES.
Eis uma pequena amostra dessa realidade.
O GENERAL UCHÔA E O CASO ALEXANIA
O general A. Moacyr Uchôa foi um dos ufólogos precursores das pesquisas de evidências extraterrestres no Brasil, com vários livros publicados e grande credibilidade na área.
Era teosofista, engenheiro e foi professor universitário de Mecânica
Racional. Era também grande sensitivo, inclusive curador.
Na década de 70, junto com um grupo de pesquisadores, foi ator de um contato extraordinário com seres espaciais, ocorrido próximo a Alexânia, no Planalto Central, que se desdobrou em vários encontros e avistamentos, e que chamou de “O Caso Alexânia”.
Era teosofista, engenheiro e foi professor universitário de Mecânica
Racional. Era também grande sensitivo, inclusive curador.
Na década de 70, junto com um grupo de pesquisadores, foi ator de um contato extraordinário com seres espaciais, ocorrido próximo a Alexânia, no Planalto Central, que se desdobrou em vários encontros e avistamentos, e que chamou de “O Caso Alexânia”.
VISITA À NAVE-MÃE
Na obra Mergulho no Hiperespaço, Uchoa relata em detalhes os encontros que teve nesse “hiperespaço” – com tripulantes
de uma estação espacial de grande porte, a que chama de “superbase” (mais ou menos o que se tem denominado de “nave-mãe”), dialogando com alguns tripulantes.
A parte que mais nos interessa é que se refere ao encontro com o comandante da estação, Yashamil, e a revelações que dizem respeito ao grande ser oriundo de Sirius para auxiliar na evolução terrestre a quem costumamos chamar de mestre Ramatís.
de uma estação espacial de grande porte, a que chama de “superbase” (mais ou menos o que se tem denominado de “nave-mãe”), dialogando com alguns tripulantes.
A parte que mais nos interessa é que se refere ao encontro com o comandante da estação, Yashamil, e a revelações que dizem respeito ao grande ser oriundo de Sirius para auxiliar na evolução terrestre a quem costumamos chamar de mestre Ramatís.
ENCONTRO COM O COMANDANTE
Uchoa realizou várias visitas à superbase hiperespacial, como a denomina, guiado por uma entidade, Y, que a certa altura de uma delas avisa, ao atingirem um amplo salão de aspecto nobre:
“ – Vamos entrar! Lá conhecerá nosso chefe, nosso comandante! Você hoje o conhecerá, apenas, mas voltará aqui para com ele dialogar.
Nesse instante, percebi que alguém se aproximava e passei a ver o chefe que a nós se dirigia, irradiante de uma aura luminosa muita clara, muito bela, levemente azulada. Fiquei perplexo, atônito, pois esperava encontrar um ser com indumentária análoga à de Y (traje espacial) , naturalmente
ostentando sinal ou sinais característicos de sua elevada hierarquia. Nada disso, porém! Tinha à frente um tipo à forma nazarena, de cabelos longos, discretamente anelados, de coloração castanho-ouro, caindo um pouco abaixo dos ombros, vestindo uma túnica branca de tom levemente azulado, barba e bigode médios, relativamente densos e alongados. Foi tão marcante essa presença, que tive quase um choque emocional, exclamando:
– Não é possível! Não é possível!”
“ – Vamos entrar! Lá conhecerá nosso chefe, nosso comandante! Você hoje o conhecerá, apenas, mas voltará aqui para com ele dialogar.
Nesse instante, percebi que alguém se aproximava e passei a ver o chefe que a nós se dirigia, irradiante de uma aura luminosa muita clara, muito bela, levemente azulada. Fiquei perplexo, atônito, pois esperava encontrar um ser com indumentária análoga à de Y (traje espacial) , naturalmente
ostentando sinal ou sinais característicos de sua elevada hierarquia. Nada disso, porém! Tinha à frente um tipo à forma nazarena, de cabelos longos, discretamente anelados, de coloração castanho-ouro, caindo um pouco abaixo dos ombros, vestindo uma túnica branca de tom levemente azulado, barba e bigode médios, relativamente densos e alongados. Foi tão marcante essa presença, que tive quase um choque emocional, exclamando:
– Não é possível! Não é possível!”
O IRMÃO DE MESTRE RAMATÍS
“Interrompe-me então Y com vivacidade e presteza:
— Que é isso?... Vou mostrar-lhe que não tem o direito de ficar tão espantado por encontrar aqui um ser dessa Hierarquia!...
O nosso trabalho de auxílio aos humanos tem muito que ver com o trabalho e a presença atuante, no mundo de vocês, dos grandes Seres que têm a seu cargo velar pela evolução planetária terráquea. São atividades entrosadas em benefício dos humanos...
Esse que você vê é YASHAMIL, realizado de evolução pretérita em nosso sistema, cujo irmão gêmeo KUTHUMI (nome pelo qual Ramatís é conhecido pela Teosofia) se integrou na evolução terráquea há algumas dezenas de milhares de anos, sendo hoje um Ser de altíssima responsabilidade no que se refere ao destino espiritual da humanidade.
Face a essas circunstâncias, YASHAMIL veio em cósmica missão de auxílio, no que respeita ao bem do ser humano, isto é,
no sentido de proporcionar-lhe meios e segurança para transpor essa crise de desequilíbrio em que se encontra”.
— Que é isso?... Vou mostrar-lhe que não tem o direito de ficar tão espantado por encontrar aqui um ser dessa Hierarquia!...
O nosso trabalho de auxílio aos humanos tem muito que ver com o trabalho e a presença atuante, no mundo de vocês, dos grandes Seres que têm a seu cargo velar pela evolução planetária terráquea. São atividades entrosadas em benefício dos humanos...
Esse que você vê é YASHAMIL, realizado de evolução pretérita em nosso sistema, cujo irmão gêmeo KUTHUMI (nome pelo qual Ramatís é conhecido pela Teosofia) se integrou na evolução terráquea há algumas dezenas de milhares de anos, sendo hoje um Ser de altíssima responsabilidade no que se refere ao destino espiritual da humanidade.
Face a essas circunstâncias, YASHAMIL veio em cósmica missão de auxílio, no que respeita ao bem do ser humano, isto é,
no sentido de proporcionar-lhe meios e segurança para transpor essa crise de desequilíbrio em que se encontra”.
SAUDAÇÃO DO SER DE SIRIUS
“Enquanto isso, aquela figura plácida e radiante de espiritualidade e serena energia que caracterizam o ser superiormente realizado das sintonias cósmicas do Bem, firmava em mim aquele olhar pleno de uma Luz indefinível, que jamais poderei esquecer ou traduzir. Estende os braços em sinal de saudação e fraternidade, poderia dizer de bênção, transmitindo-me extraordinária calma e segurança e a certeza de que voltaria à sua presença para o tal diálogo prometido”.
Mergulho no Hiperespaço
Moacyr Uchoa
Ed. do Conhecimento
Moacyr Uchoa
Ed. do Conhecimento
QUER VIVER EM MARTE?
QUER VIVER EM MARTE?
O funcionamento da sociedade marciana e de seu nível evolutivo se deixa entrever bem na forma pela qual funciona uma instituição basilar do planeta, que é o “direito de berço”, e suas implicações.
Que nos sirvam de modelo e ideal, a nós, terrícolas marcados pelo toma-lá-dá-cá como filosofia quotidiana
Que nos sirvam de modelo e ideal, a nós, terrícolas marcados pelo toma-lá-dá-cá como filosofia quotidiana
O “DIREITO DE BERÇO”
UMA ESPÉCIE DE BOLSA-CIDADÃO
UMA ESPÉCIE DE BOLSA-CIDADÃO
“O Estado é absolutamente responsável pela manutenção e educação de todos; a criança, ao nascer, é inscrita para efeito de assistência completa nos planos de alimentação, vestuário, educação, arte e trabalho. Os fornecimentos de “primeira necessidade”, portanto, são efetuados mediante simples inscrição nos departamentos locais das regiões ou comarcas principais.
A obrigação estatal para com o cidadão é comumente definida como o “direito de berço”.
O marciano poderá transitar por toda a existência física absolutamente ocioso, sem assumir qualquer responsabilidade, e o Estado, quando às necessidades fundamentais ou imprescindíveis à vida, não deixará de ampará-lo nas mesmas condições e direitos dispensados aos mais laboriosos”.
A obrigação estatal para com o cidadão é comumente definida como o “direito de berço”.
O marciano poderá transitar por toda a existência física absolutamente ocioso, sem assumir qualquer responsabilidade, e o Estado, quando às necessidades fundamentais ou imprescindíveis à vida, não deixará de ampará-lo nas mesmas condições e direitos dispensados aos mais laboriosos”.
NÃO EXISTE DINHEIRO!
COMO SE MANTÉM O ESTADO
COMO SE MANTÉM O ESTADO
“O Estado é compensado com o serviço coletivo de todos os habitantes. Essa obrigação recíproca, que se refere ao essencial preciso a uma existência confortável, tranqüila e estética, dispensa moeda-padrão.
Não há comércio à base de lucros individuais ou de firmas particulares, porquanto todas as atividades relacionadas com o povo, nesse gênero, pertencem exclusivamente ao estado. Trata-se de departamentos oficiais com tarefas definidas na entrega periódica das necessidades da população”.
Não há comércio à base de lucros individuais ou de firmas particulares, porquanto todas as atividades relacionadas com o povo, nesse gênero, pertencem exclusivamente ao estado. Trata-se de departamentos oficiais com tarefas definidas na entrega periódica das necessidades da população”.
NINGUÉM FISCALIZA E TUDO FUNCIONA
“É necessário compreenderdes que tudo é feito sob a mais afetuosa espontaneidade, não existindo, em Marte, nenhuma instituição corretiva, fiscalizadora, no sentido de ajuste laboral ou exigente de obrigações compulsórias.
É mister que compreendais, bem claro, que à medida que o espírito ascende para estados mais elevados aumenta sempre a sua capacidade de amor e de renúncia. Só no vosso mundo, onde existe a ideia egocêntrica de que “dar traz pobreza”, é que se fazem exigências absolutas e se criam obrigações compulsórias. A humanidade marciana, mais próxima da realidade espiritual, é também mais pródiga no “servir e amar”, instituindo deveres na comunidade, mas deixando a decisão espontânea de os cumprirem. Há, pois, o “direito de berço”, como incondicional obrigação do Estado para prover aquele que nasce em seu orbe do alimento, do vestuário, do lar e de todas as necessidades comuns aos demais.
Embora todo o “direito de berço” institua, também, a “obrigação de berço”, ou seja, o compromisso tácito de contribuir com um número de “horas-serviço” para a comunidade, tal obrigação fica adstrita à vontade do cidadão”.
É mister que compreendais, bem claro, que à medida que o espírito ascende para estados mais elevados aumenta sempre a sua capacidade de amor e de renúncia. Só no vosso mundo, onde existe a ideia egocêntrica de que “dar traz pobreza”, é que se fazem exigências absolutas e se criam obrigações compulsórias. A humanidade marciana, mais próxima da realidade espiritual, é também mais pródiga no “servir e amar”, instituindo deveres na comunidade, mas deixando a decisão espontânea de os cumprirem. Há, pois, o “direito de berço”, como incondicional obrigação do Estado para prover aquele que nasce em seu orbe do alimento, do vestuário, do lar e de todas as necessidades comuns aos demais.
Embora todo o “direito de berço” institua, também, a “obrigação de berço”, ou seja, o compromisso tácito de contribuir com um número de “horas-serviço” para a comunidade, tal obrigação fica adstrita à vontade do cidadão”.
HÁ EXCEÇÕES?
“Às vezes, em casos excepcionais e que provêm mais de almas imigradas de outros mundos, onde a função de trabalho é considerada algo desairosa, alguns resolvem libertar-se dos encargos exigíveis pela comunidade, preferindo a vida nômade e aproveitando todos os recursos do “direito de berço”. No entanto, geralmente, tempos depois, vem o reajuste, a reflexão, por tratar-se de almas honestas, e então, tais ociosos resolvem compensar a coletividade entregando-se afanosamente a tarefas de sacrifício a fim de reparar a cobrir o tempo perdido.
O espírito integralmente marciano, produto de reencarnações do mesmo orbe, não mais vacila na sua postura moral e consciente de dar-se em benefício do próximo”.
O espírito integralmente marciano, produto de reencarnações do mesmo orbe, não mais vacila na sua postura moral e consciente de dar-se em benefício do próximo”.
PARA ISSO...
“Os marcianos, em relação a vós, estão adiantados moralmente um milênio, e mais ou menos cinco séculos no campo científico.
MARTE É UM GRAU SIDERAL À VOSSA VANGUARDA E É, TAMBÉM, A VOSSA FUTURA REALIDADE ESPIRITUAL”.
“Os marcianos, em relação a vós, estão adiantados moralmente um milênio, e mais ou menos cinco séculos no campo científico.
MARTE É UM GRAU SIDERAL À VOSSA VANGUARDA E É, TAMBÉM, A VOSSA FUTURA REALIDADE ESPIRITUAL”.
Ramatís
“A Vida no Planeta Marte”
“A Vida no Planeta Marte”
AS AVES NO PLANETA MARTE
AS AVES NO PLANETA MARTE
Os marcianos consideram a existência das aves, no seu ambiente, como uma bênção do
Pai, e as protegem com as maiores demonstrações de amor. No ambiente inofensivo e pacífico de Marte, as aves são intensamente festivas, jubilosas e irrequietas. Não se afastam dos agrupamentos humanos, nem temem alguém.
Arrulham em bandos, semelhando “confetes” vivos e coloridos, esvoaçando em torno das cúpulas luminosas dos edifícios, dos templos e residências, e por vezes entram e adejam, suavemente, no interior dos lares.
As florestas, os bosques, jardins e parques públicos, à aproximação da aurora, tornam-se álacres, com cânticos e melodias inebriantes, onde a beleza divina se expressa nos gorjeios da passarada. Não há em vosso mundo espetáculo comparável à sedução desses concertos de alegria e ternura.
Muitas aves de Marte apresentam acentuadas semelhanças com a maioria da sua espécie terrena. Há, no entanto, diversos outros exemplares que são diferentes tanto na forma e no porte como na contextura.
Pai, e as protegem com as maiores demonstrações de amor. No ambiente inofensivo e pacífico de Marte, as aves são intensamente festivas, jubilosas e irrequietas. Não se afastam dos agrupamentos humanos, nem temem alguém.
Arrulham em bandos, semelhando “confetes” vivos e coloridos, esvoaçando em torno das cúpulas luminosas dos edifícios, dos templos e residências, e por vezes entram e adejam, suavemente, no interior dos lares.
As florestas, os bosques, jardins e parques públicos, à aproximação da aurora, tornam-se álacres, com cânticos e melodias inebriantes, onde a beleza divina se expressa nos gorjeios da passarada. Não há em vosso mundo espetáculo comparável à sedução desses concertos de alegria e ternura.
Muitas aves de Marte apresentam acentuadas semelhanças com a maioria da sua espécie terrena. Há, no entanto, diversos outros exemplares que são diferentes tanto na forma e no porte como na contextura.
SENSORES DE MAGNETISMO
Seu canto é melódico e com extensa frase musical; não tem os longos hiatos dos cânticos comuns dos vossos pássaros. Esses cânticos, que alcançam maviosidades semelhantes à vossa harmônica, revelam sempre a graça delicada peculiar da alma dos
marcianos.
Certas melodias recortadas de filigranas sonoras imprevistas prenunciam as modificações climáticas. Quando a sensibilidade dessas aves manifesta certa aflição melancólica nos seus poemas canoros, sabe-se que invisíveis “lençois magnéticos” inferiores estão se aproximando do orbe.
marcianos.
Certas melodias recortadas de filigranas sonoras imprevistas prenunciam as modificações climáticas. Quando a sensibilidade dessas aves manifesta certa aflição melancólica nos seus poemas canoros, sabe-se que invisíveis “lençois magnéticos” inferiores estão se aproximando do orbe.
COMPANHEIROS DOS HOMENS
Se cuidásseis de auxiliar as aves em suas posturas, protegê-las nos seus ensaios volitivos e ampará-los nas épocas críticas, viveriam eles em torno de vossos lares, enfeitando o vosso ambiente e o mundo com seus cânticos festivos e animando-vos com sua graça delicada, sem precisardes conservá-los entre grades.
Se fossem alimentados, como em Marte, na adjacência de todos os lares e sem quaisquer receios, tornar-se-iam inofensivos às lavouras e jardins, pela simples circunstância de aguardarem do homem a sua nutrição. Em cada lar marciano existe um recanto do solo onde é plantada, comumente, a fruta, o vegetal ou a hortaliça destinada aos pássaros; e eles buscam o alimento nesses locais previamente determinados.
O psiquismo diretor que impera no planeta Marte e que comanda, também, a espécie alada, graças à mentalidade superior dos marcianos, pode operar e insuflar nas aves o sentido de obediência para não depredarem.
Se fossem alimentados, como em Marte, na adjacência de todos os lares e sem quaisquer receios, tornar-se-iam inofensivos às lavouras e jardins, pela simples circunstância de aguardarem do homem a sua nutrição. Em cada lar marciano existe um recanto do solo onde é plantada, comumente, a fruta, o vegetal ou a hortaliça destinada aos pássaros; e eles buscam o alimento nesses locais previamente determinados.
O psiquismo diretor que impera no planeta Marte e que comanda, também, a espécie alada, graças à mentalidade superior dos marcianos, pode operar e insuflar nas aves o sentido de obediência para não depredarem.
A “AVE SAGRADA” MARCIANA
O símile do vosso rouxinol, em Marte, é a famosa ave do “cântico espiritual”. Ela executa sentida página musical, de sonoridade algo religiosa, de sons graves e solenes, lembrando a nostalgia do espírito desterrado do seu “habitat” celestial. É a única ave que consegue despertar alguma tristeza e melancolia no coração festivo do homem marciano. É uma espécie de “ave sagrada”, que os cientistas afirmam poder sentir o próprio magnetismo divino irradiado pelo anjo planetário que alimenta a atmosfera de Marte.
Esse pássaro de aspecto angélico e misterioso, cuja plumagem é um floco vivo de matizes luminosos, canta em um estado de verdadeiro “transe” hipnótico. Achamo-lo divinamente belo, dando-nos a ideia de um cristal vivo e policromo, a desferir melodias vibrantes de profundo sentimento. Impõe silêncio e devoção àqueles que o escutam, deslumbrados.
A delicadeza de sua contextura não lhe permite existência prolongada. A sua sobrevivência é produto do mais cuidadoso desvelo e alimentação especial, à base de néctares concentrados de flores.
Esse pássaro de aspecto angélico e misterioso, cuja plumagem é um floco vivo de matizes luminosos, canta em um estado de verdadeiro “transe” hipnótico. Achamo-lo divinamente belo, dando-nos a ideia de um cristal vivo e policromo, a desferir melodias vibrantes de profundo sentimento. Impõe silêncio e devoção àqueles que o escutam, deslumbrados.
A delicadeza de sua contextura não lhe permite existência prolongada. A sua sobrevivência é produto do mais cuidadoso desvelo e alimentação especial, à base de néctares concentrados de flores.
O “CANTO DE CISNE” DA AVE SAGRADA
Há um mistério nessa ave singular. Quando seu canto se transmuda em maravilhoso poema de notas dramáticas, vibrantes de profundo lamento e saudade, é que chegou o momento que assinala o seu “canto de cisne”. Ela previu o seu fim, concentrando as suas últimas energias para no derradeiro momento de suas existência, dar o “último adeus” através das harmonias mais sublimes.
Já assistimos a um desses momentos supremos dessa ave paradisíaca. Logo que a sua garganta cristalina vibrou as primeiras notas, maravilhosa aura de lilás puro, entremeado de raios solferinos, começou a circundá-la; mais um pouco, e o seu contorno foi sendo polarizado de focos de luz azul-celeste, translúcido, no fundo lilás todo recamado de fios dourados. E à medida que a ave imergia no seu “transe” melódico, o círculo de sua aura, reticulado de fios brilhantes, ampliava-se, refletindo em nossas vestes espirituais os mais soberbos matizes de cores desconhecidas ao olho humano. Quando atingiu o auge da sua sinfonia, imensa esfera de luzes envolvia o ambiente astral em que nos encontrávamos. E de repente, quando a “ave sagrada” sonorizou a última estrofe do seu canto angelical, a nossa visão ofuscou-se ante um jorro intenso de irradiações estelares que, formando uma seta fulgurante, subiu ao alto, e se desprendeu em direção ao Éden sideral do Pai.
No cenário exterior, a multidão que assistia tinha os olhos cintilantes de lágrimas. É que essa dádiva canora é um dos veículos mais propícios e sublimes para a transfusão do magnetismo divino aos mundos em que as almas já têm “ouvidos de ouvir” as sonoridades angélicas do plano astral.
Já assistimos a um desses momentos supremos dessa ave paradisíaca. Logo que a sua garganta cristalina vibrou as primeiras notas, maravilhosa aura de lilás puro, entremeado de raios solferinos, começou a circundá-la; mais um pouco, e o seu contorno foi sendo polarizado de focos de luz azul-celeste, translúcido, no fundo lilás todo recamado de fios dourados. E à medida que a ave imergia no seu “transe” melódico, o círculo de sua aura, reticulado de fios brilhantes, ampliava-se, refletindo em nossas vestes espirituais os mais soberbos matizes de cores desconhecidas ao olho humano. Quando atingiu o auge da sua sinfonia, imensa esfera de luzes envolvia o ambiente astral em que nos encontrávamos. E de repente, quando a “ave sagrada” sonorizou a última estrofe do seu canto angelical, a nossa visão ofuscou-se ante um jorro intenso de irradiações estelares que, formando uma seta fulgurante, subiu ao alto, e se desprendeu em direção ao Éden sideral do Pai.
No cenário exterior, a multidão que assistia tinha os olhos cintilantes de lágrimas. É que essa dádiva canora é um dos veículos mais propícios e sublimes para a transfusão do magnetismo divino aos mundos em que as almas já têm “ouvidos de ouvir” as sonoridades angélicas do plano astral.
RAMATÍS
“A Vida no Planeta Marte”
“A Vida no Planeta Marte”
RAMATÍS/KUTHUMI E FRANCISCO DE ASSIS QUEM FOI FRANCISCO DE ASSIS À ÉPOCA DE JESUS
RAMATÍS/KUTHUMI E FRANCISCO DE ASSIS
QUEM FOI FRANCISCO DE ASSIS À ÉPOCA DE JESUS
Segundo informação das obras do próprio Ramatís, Francisco de Assis, o doce monge do amor, foi, na encarnação anterior, João, o Evangelista – o “discípulo amado de Jesus”, a quem foi inspirado mais tarde o Apocalipse, em seus derradeiros dias na ilha de Patmos.
O perfil psicológico do amoroso discípulo coincide perfeitamente com o do suave Francisco, cujo coração abrigava todas as criaturas de Deus.
O perfil psicológico do amoroso discípulo coincide perfeitamente com o do suave Francisco, cujo coração abrigava todas as criaturas de Deus.
QUEM FOI RAMATÍS À ÉPOCA DE JESUS
Ramatís foi, à época de Jesus, o filósofo judeu Philon de Alexandria, iniciado que inclusive foi à Palestina encontrar o Divino Mestre e conheceu seus discípulos, familiares e amigos.
Essa informação foi dada diretamente por seu primeiro médium, Hercílio Maes, em conversa ao vivo. Nas obras, ele menciona apenas que Ramatís foi “conhecido filósofo de Alexandria, ao tempo de Jesus”. Hoje é de conhecimento geral que esse filósofo era Philon.
Essa informação foi dada diretamente por seu primeiro médium, Hercílio Maes, em conversa ao vivo. Nas obras, ele menciona apenas que Ramatís foi “conhecido filósofo de Alexandria, ao tempo de Jesus”. Hoje é de conhecimento geral que esse filósofo era Philon.
PORTANTO
Se Ramatís (como Philon) e Francisco de Assis (como João o Evangelista) encontravam-se encarnados ao mesmo tempo e inclusive devem ter se encontrado na Palestina, em torno de Jesus, é óbvio que não poderiam ser a mesma entidade.
OU SEJA: RAMATÍS NÃO FOI, NÃO PODERIA TER SIDO FRANCISCO DE ASSIS, POSTERIORMENTE.
MESTRE KUTHUMI
Outra informação dada pessoalmente por Hercílio Maes é de que Ramatís usou, ao inspirar a doutrina teosófica, o nome de Mestre Kuthumi. Perfil absolutamente coerente nas duas manifestações do mesmo Grande Ser, oriundo do sistema de Sirius.
PORTANTO
É evidente que Mestre Kuthumi NÃO foi Francisco de Assis.
AFINIDADE
Há uma afinidade espiritual que os aproxima: o amor à espécie animal. Ramatís sempre teve como marca característica, inclusive quando foi Pitágoras, o amor e a defesa desses irmãos menores do homem. Inculcou fundo em seus discípulos o respeito e carinho pelos animais, e o vegetarianismo incondicional caracterizou sempre os seus verdadeiros seguidores. Antes de qualquer consideração dietética, importa-lhes a compaixão para com esses irmãos que vêm à nossa retaguarda na longa escalada evolutiva.
Talvez por essa similitude de vibração amorosa pelos animais e pelo esforço continuado de Ramatís, em suas obras, para despertar os terrícolas para a crueldade de sua matança, alguns tenham entendido que se trate da mesma entidade. Não é.
Talvez por essa similitude de vibração amorosa pelos animais e pelo esforço continuado de Ramatís, em suas obras, para despertar os terrícolas para a crueldade de sua matança, alguns tenham entendido que se trate da mesma entidade. Não é.
QUE COINCIDÊNCIA...
QUE COINCIDÊNCIA...
A MÃE DE CHICO XAVIER DESCREVE O PLANETA MARTE... IGUALZINHO À RAMATÍS
Maria João de Deus, mãe de Chico Xavier, ditou a ele a obra “Cartas de Uma Morta”. Nela, as descrições de sua viagem em espírito ao Planeta Marte coincidem ponto por ponto com as de Ramatís, em “A Vida no Planeta Marte”, ditado a Hercílio Maes.
Comparemos:
“É uma afirmativa audaciosa dizer-vos que pude ver o planeta Marte. A verdade, porém, tem igualmente as suas revelações pelos caminho da fé. Dia virá que os homens hão de verificar a veracidade de nossas afirmativas.
Não pude fazer sozinha uma excursão dessa natureza. O guia de sempre (Emmanuel) conduzia meus passos”. (Maria João de Deus - M.J.D.)
Não pude fazer sozinha uma excursão dessa natureza. O guia de sempre (Emmanuel) conduzia meus passos”. (Maria João de Deus - M.J.D.)
“Vi-me à frente de um lago maravilhoso, junto de uma cidade, formada de edificações profundamente análogas às da Terra". (M.J.D.)
"É NO CAMPO DECORATIVO E NO MOBILIÁRIO QUE OS TERRÍCOLAS MAIS SE APROXIMAM DOS MARCIANOS, DANDO-SE O MESMO COM OS EDIFÍCIOS PÚBLICOS.
OS EDIÍFICOS ESCOLARES SÃO ALGO SEMELHANTES ÀS ÚLTIMAS EDIFICAÇÕES ESCOLARES DO VOSSO MUNDO". (RAMATÍS).
OS EDIÍFICOS ESCOLARES SÃO ALGO SEMELHANTES ÀS ÚLTIMAS EDIFICAÇÕES ESCOLARES DO VOSSO MUNDO". (RAMATÍS).
“A vegetação era ligeiramente avermelhada” (M.J.D.)
"A VEGETAÇÃO É LIGEIRAMENTE AVERMELHADA. QUANDO TENRA, APRESENTA MATIZES DE VERDE-AZULADO, COM GRADAÇÕES DA COR ALARANJADA E SINAIS PRIMÁRIOS DO VERMELHO". (RAMATÍS)
“As flores e os frutos particularizavam-se pela variedade de cores e de perfumes” (M.J.D.)
"NAS EXPOSIÇÕES FLORAIS A CIÊNCIA MARCIANA EXPÕE AS SUAS MARAVILHOSAS COMPOSIÇÕES. OS VISITANTES GOZAM MOMENTOS DE EXTASIANTE JÚBILO ESPIRITUAL ANTE A RIQUEZA DE CORES, PERFUMES E FORMAS PRODIGIOSAS, QUE RECORDAM AS PAISAGENS EDÊNICAS.
CONSEGUIRAM A “LUZ VEGETAL”, PRODUZIDA PELAS FLORES, À NOITE, LEMBRANDO CENÁRIOS DE UM CONTO DE FADAS.
OS FRUTOS MAIS PRECIOSOS SÃO VERDADEIROS INVÓLUCROS DE CALDO SABOROSO, DE AVELUDADA CARNE VEGETAL, CONCENTRADA, NUTRITIVA, ODORANTE. HÁ TIPOS QUE DEIXAM NO PALADAR A SENSAÇÃO DE PENETRANTE MAGNETISMO EUFÓRICO".
(RAMATIS)
CONSEGUIRAM A “LUZ VEGETAL”, PRODUZIDA PELAS FLORES, À NOITE, LEMBRANDO CENÁRIOS DE UM CONTO DE FADAS.
OS FRUTOS MAIS PRECIOSOS SÃO VERDADEIROS INVÓLUCROS DE CALDO SABOROSO, DE AVELUDADA CARNE VEGETAL, CONCENTRADA, NUTRITIVA, ODORANTE. HÁ TIPOS QUE DEIXAM NO PALADAR A SENSAÇÃO DE PENETRANTE MAGNETISMO EUFÓRICO".
(RAMATIS)
“Percebi, perfeitamente, a existência de uma atmosfera parecida com a da Terra, mas o ar, na sua composição, afigurava-se muitíssimo mais leve. Assegurou-me então o Mestre que me acompanhava que a densidade em Marte é sobremaneira mais leve, tornando-se a atmosfera muito rarefeita” (M.J.D.)
"A ATMOSFERA DE MARTE É SEMELHANTE À DA TERRA, EMBORA MAIS RAREFEITA, BASTANTE TÊNUE PARA OS VOSSOS PULMÕES”. (RAMATÍS)
“Vi homens mais ou menos semelhantes aos terrícolas, mas os seus organismos possuíam diferenças. Além dos braços, tinham ao longo das espáduas ligeiras protuberâncias à guisa de asas que lhes prodigalizavam interessantes faculdades volitivas”. (M.J.D.)
"SEUS CORPOS SÃO DE CARNE SIMILAR À VOSSA, MAS DE QUALIDADE MAIS DELICADA.
(REALIZAM) VOOS ACROBÁTICOS, LENTOS E EXTENSOS, POIS AS PROTUBERÂNCIAS OU PEQUENAS MEMBRAN AS QUE O MARCIANO POSSUI, DO OMBRO AO COTOVELO, FACULTAM-LHE, NA DESCIDA DOS SALTOS, POUSAR NO SOLO COMO A PÉTALA DE UMA FLOR DESCENDO NUM VENTO BRANDO". (RAMATÍS).
(REALIZAM) VOOS ACROBÁTICOS, LENTOS E EXTENSOS, POIS AS PROTUBERÂNCIAS OU PEQUENAS MEMBRAN AS QUE O MARCIANO POSSUI, DO OMBRO AO COTOVELO, FACULTAM-LHE, NA DESCIDA DOS SALTOS, POUSAR NO SOLO COMO A PÉTALA DE UMA FLOR DESCENDO NUM VENTO BRANDO". (RAMATÍS).
“Afirmou-me o desvelado mentor que a humanidade de Marte evoluiu mais rapidamente que a da Terra e que desde os pródomos da formação dos seus núcleos sociais, nunca precisou destruir para viver, longe das concepções dos homens terrenos cuja vida não prossegue sem a morte e cujos estômagos estão sempre cheios de vísceras de outros seres da Criação”. (M.J.D.)
"SÃO INTEGRALMENTE VEGETARIANOS. CONSOLIDARAM SUA CIVILIZAÇÃO SEMPRE DISTANTES DOS MACABROS BANQUETES DE CARNE E VÍSCERAS SANGRENTAS QUE FORMAM A MÓRBIDA ALIMENTAÇÃO TERRESTRE". (RAMATÍS).
(CONTINUA EM PRÓXIMA POSTAGEM)
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