sábado, 18 de janeiro de 2020

TERRA E A NOVA ERA

TERRA E A NOVA ERA
(Extraído do livro A Derradeira Chamada pelos Espíritos Ramatís, Hamod, Akhenaton, Nicanor e Ashtar Sheran pela mediunidade de Sávio Mendonça)
A missão da Terra é tornar-se um lar de seres humanos amadores, ou seja, que se amam fraternalmente e que auxiliarão muitos trabalhos cósmicos de ajuda a outros orbes menos evoluídos no futuro, assim como os habitantes de Marte, Vênus e de outros planetas, principalmente da estrela Sírius (que é uma estrela de amadores), têm assistido a Terra há milhões de anos. Por isso, a vida mais fraterna entre as almas é destino irrevogável da Pátria do Cruzeiro do Sul, e esse plano cósmico para o país remonta milhares de anos, como locus disseminador Sá prática fraternal dentro do planeta. O que se dealizou para o local onde hoje se encontra o Brasil é que, tendo em vista ser o ponto energético do chacra cardíaco, seria o lugar-chave para o amadurecimento e a multiplicação do sentimento fraterno na civilização terráquea.
Jesus, que é o avatar que representa a Era de Peixes, ou Era do Sentimento, veio trazer ao mundo material o exemplo do amor fraterno. Teve êxito em sua missão cósmica, mas a maioria dos terrícolas não o compreendeu, não o sentiu, e, em consequência, não transformou a natureza íntima de orgulho em humildade, de vaidade em simplicidade ele de egoísmo em amor incondicional a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Aliás, poucos de fato iniciaram ou tem iniciado o real processo de autotransformação. Anjos e espíritos superiores conhecem a psicologia humana e sabem que planetas em processo de expiação precisam de muito tempo para o amadurecimento das almas, em sua maioria renitentes em abrir a mente para uma consciência cósmica e o coração para o amor fraterno-universal.
A expectativa era de que, por volta do ano 2000 d. C., muitos terráqueos tivessem compreendido e absorvido boa parte dos ensinamentos deixado por Jesus, o que não aconteceu. É parte do Plano Maior que o território brasileiro seja o foco emenador de vibrações de amor trazida pelo Mestre Jesus, e que essa luz amorável se expanda para as demais regiões terráqueas. Mas, paralelamente, deverá iniciar-se firmemente o processo dessa transformação naqueles que habitam seu território, o qual, nos novos tempos, não será mais dos brasileiros e sim, dos terráqueos, assim como todo o planeta, que não terá mais fronteira egoística e orgulhosa.
Ramatís!



QUEM SÃO OS ENGENHEIROS SIDERAIS?



QUEM SÃO OS ENGENHEIROS SIDERAIS?
(Extraído do livro Mensagens do Astral pelo Espírito Ramatís, psicografia do médium Hercílio Maes)
OS Engenheiros Siderais são entidades espirituais de elevada hierarquia no Cosmo, as quais interpretam e plasmam o pensamento de de Deus na forma dos mundos e de suas humanidades. Através da ação dinâmica do Verbo - que podeis conceituar como pensamento "fora de Deus" - aquilo que permaneceria em condições abstrata na Mente Divina revela-se na figura dos mundos exteriores. Embora saibais que o pensamento puro Onipotente é o princípio de todas as coisas e seres, pois "no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus", como elucida João Evangelista, existe os elos intermediários entre o "pensar" e o "materializar" divino, que se constituem de leis vivas, operantes e imutáveis, que dão origem à matéria e à energia condensada. Esses conjuntos e leis vivas são a os Engenheiros Siderais ou espíritos arcangélicos, que apreendem o pensamento divino e revelam no plano denso da Criação, proporcionando até avida microscópica, pasa a formação das consciências menores. Essas entidades que os iniciados conhecem desde o pródromo da Atlântida, são dotados do poder e da força criadora no "sexto plano cósmico", no qual se disciplina a primeira descida dos espíritos virginais a caminho da matéria, através das sete regiões da ascensão angélica.



TEMPO DE EXÍLIO NO ASTRO INTRUSO

TEMPO DE EXÍLIO NO ASTRO INTRUSO
(Extraído do livro Mensagens do Astral pelo Espírito Ramatís, psicografia do médium Hercílio Maes)
PERGUNTA: Após o afastamento desse astro, não ficarão na Terra pessoas que deveriam emigrar como "esquerdistas"?
RAMATÍS: O fenômeno se processa de modo lento, pois esse planeta influência gradativamente, quer na sua aproximação, quer durante o período de seu afastamento. Os sobreviventes esquerdistas ainda na matéria - supondo-se que o planeta se distancie sem atraí-los no devido tempo - serão catalogados no Espaço, após a desencarnação, e conduzidos pelos "Peregrinos do Sacrifício" ao orbe primitivo ou ao a outros mundos inferiores que lhes sejam eletivos. E a Lei é inexorável quanto ao tempo de exílio, pois os da esquerda do Cristo não retornarão à Terra antes de seis a sete milênio.



ATLÂNTIDA (1 PARTE)



ATLÂNTIDA (1 PARTE)
(Extraído do livro Missão Planetária pelos Espíritos Ramatís, Hamod irmão de Marte, Akhenaton/psicografia do médium Sávio Mendonça)
Retomando as narrativas atinentes aos períodos mais antigo da humanidade, vale a pena fazer uma rápida abordagem sobre o período atlante, época em que ocorreu importante "enxertia" espiritual para dar maior impulso à evolução terrena. Há mais de 60 mil anos atrás, milhares de espíritos migraram de Ulstaar, nos sistema de Capela, e geraram um salto qualitativo extremamente acentuado no sistema de vida terreno. Observai que foram espíritos de um planeta do sistema solar Capela e não de Capela, que era e continua sendo uma estrela, onde abitam seres angélicais. Surgia então o período da grande civilização atlante, que instalaria na ilha gigante que se formará no meio do oceano Atlântico, de que a figura 10 da uma visão aproximada.
Graças à influência de milhões de espíritos de Ulstaar que encarnaram numa primeira leva de espíritos migrantes, os atlantes proporcionaram avanços nas ciências, nas artes, na organização social e também militar. Com o passar dos séculos, outros milhões de espíritos foram chegando e encarnando, ou ficando no plano astral terreno. Esses espíritos, além de já serem antigos, traziam os chacras frontal e umbilical "abertos" fazendo com que no DNA astral tais vórtices de energia estivessem expressão de aguçada inteligência e estreita conexão com o mundo astral. Essa hipersensibilidade dos chacras propiciava, ao mesmo tempo, a manifestação mais intenças das imperfeições que aquelas almas traziam, como forte energia de inveja, ciúmes, intenso desejo de poder, impulso para a violência e sexo desregrado.
A administração planetária permitiu que o duplo-etérico dos atlantes tivesse essas sensibilidade acurada quando encarnassem na Terra para que fosse possível um contato mais direto com os planos invisíveis, e ao mesmo tempo pudesse haver um choque mental-emocional-espiritual que lhes favorecesse uma maior evolução, em todos os sentidos. Os orientadores espirituais do planeta precisavam permitir a encarnação de um grupo de espíritos de altíssima estirpe espiritual, oriundos principalmente de Vênus e alguns de Aldebarã, porque sabiam que a Terra não poderia ficar exclusivamente nas mais dos imigrantes de Ulstaar. Assim, encarnaram diversos seres de Vênus e de Semn-Harr (que sig. "Filhos Celestiais"), planeta evoluído do sistema solar Aldebarã, qual formariam uma grande família espiritual e teriam o papel de orientar os habitantes terrenos para o bem, para os pensamentos e atitudes superiores. Haviam um planejamento tal que, enquanto um grupo estivesse encarnado, outro permaneceria no plano dos desencarnados. E assim, alternando-se, poderiam monitorar e atuar como guias espirituais do grupo que estivesse encarnado. A partir desse período, os irmãos de Semn-Harr passaram a frequentar o orbe terreno, até os dias de hoje.
Durante a fase atlante ainda permanecia espalhados por vários continentes do globo terrestres diversos grupos remanescentes de homo sapiens, tanto no plano astral como no físico, em comunidades isoladas ou em pequenos núcleo familiares, em sua lenta jornada evolutiva. Com o passar dos séculos a civilização atlantes escravizava os grupo étnicos menos inteligentes, oriundos dessa linhagens, e ainda explorava, irracional e abundantemente, os recursos naturais de suas ilhas e de outras regiões continentais do globo, especialmente da África, América e Europa, eliminando indiscriminadamente as florestas abundantes que existiam em seus territórios e alimentando-se vorazmente de animais silvestres.
Havia uma lacuna intelectual imensamente grande entre os atlantes e os muitos serviçais daquela época, e isso se refletia na organização social e no acesso aos bens. Os Atlantes construíram barcos, por meio dos quais chegavam a outros continentes, e usavam massivamente veículos de tração animal no deslocamentos locais. Tentaram construir no plano físico veículos mais modernos, trazendo tecnologias que viam no plano astral, mas havia desconexões entre os elementos astrais e físicos; por isso, não encontravam na dimensão física certos materiais existentes no Astral. Também construíram palácios, fizeram planejamento urbano, com arruamentos e estruturas de tal modo avançada que havia áreas nobres de alta qualidade, onde foram erguidas grandes moradias para pessoas ligadas ao governo. Mas havia verdadeiros guetos, onde habitavam pessoas sem expressão intelectual, como verdadeiros favelados, muito em estados de escravidão. O intelecto era o diferencial: quanto mais havia inteligente, mais próximo do poder estaria a criatura, com o objetivo de ficar à disposição dos interesses dos dominadores, cheios de vaidade, orgulho, irá, egoísmo, belicosidade, e instinto sexuais libertinos aflorados.
Grande parte dos que migraram de Ulstaar para o orbe terreno possuía percepção extrassensorial, já que orientadores terrenos permitiram que eles projetassem, na contextura física terráquea, por meio do duplo-etérico, as informações qie traziam de seus corpos astrais. Essas informações acessadas faziam aflorar muitos conhecimentos, mas, ao mesmo tempo, recepcionavam de maneira muito intensa os estímulos de instintos e sentimentos inferiores que prevaleciam no caminho de suas almas. Os demais habitantes terrenos (homo sapiens melhorados geneticamente) não dispunham dessa sensibilidade e, por isso, consideravam as almas chegadas de Ulstaar seres especiais, acreditando que eles faziam contato direto com os "deuses". Desse modo, deiraxaram-se submeter servilmente aos atlantes.
Os dóceis irmãos vindos de Vênus e Semn-Harr, em alguns momentos da história atlante, encarnaram em família dos que detinham o poder governamental e, por algumas vezes, assumiram a liderança local. Várias vezes, espíritos anjelicais advindos de Sírius e de outros planetas mais evoluídos que a Terra desceram ao orbe terreno para juntar-se aos irmãos do sistema solar de Aldebarã, numa conjunção de esforço hercúleo visando ajudar aqueles povos primitivos em ética e amor; dentre esses avatares, estava Antúlio, que viria a ser o mesmo espírito magnânimo de Jesus.
Esses movimentos encarnatórios de almas bondosas trouxeram enormes avanços no campo das artes, da educação e da ciência. Mas é preciso ressaltar que, em certo momento, quando essas almas do bem, encarnadas no mesmo período, tentaram alavancar a ética e os padrões espirituais mais sutis foram extirpadas do poder pelas almas oriunda de Ulstaar, astutas e mais renitentes as mudanças interiores e profundas. Os administradores planetários não quiserem interferir nesse processo, pois a missão já havia sido cumprida. Há momentos em que, após colocar-se o adubo na Terra, é preciso esperar que ele alcance o ponto químico e biológico ideal para se promover o plantio para a futura brotaçâo das sementes.
Com o tempo, esses espíritos ulstaarianos, movidos pelo desejo de dominação e egoísmo, se desentenderam e deram início a uma guerra milenar, formando cidades e zonas territoriais inimigas no plano físico e também no Astral. Da força física e das guerras fratricidas no mundos dos encarnados, continuavam em guerra quando passavam para o plano astral, até chegar um período em que somaram às guerras muito práticas negativas de bruxaria. Formaram-se então dois grupos distintos que desejavam assumir, isolada e totalitariamente, o poder terreno, avançando com suas bases também no mundo astral terráqueo.
A presença na Terra é bondosos espíritos oriundos de Vênus, Aldebarã e de outros orbes avançados tinha como objetivo amenizar a aura planetária, que se adensava a cada século. Os ulstaarianos se deliciavam com as vísceras da caça e de animais domésticos, juntamente com nativos terrenos. Os irmãos oriundos de orbes mais avançados era vegetarianos; tinham profundo domínio das artes de tecelagens pinturas, teatro e música, bem como habilidade na escrita e na linguística; trouxeram o idioma que se espalhou na Atlântida e que mais tarde se transformaria no Sânscrito. Eram dóceis e inteligentissimos. Traziam profundos ensinamentos religiosos e práticas místicas, como o Xamanismo e a Ioga. Foram líderes de vários agrupamentos sociais espalhados pela grande ilha atlante e, assim, multiplicaram muitos ensinamentos.
O objetivo dos "cruzamentos genéticos", decorrentes de transmigração de almas, era promover avanços qualitativos na evolução física, biológica e espiritual do planeta. Graças à convivência entre aqueles espíritos migrados de orbes distantes e os terrícolas, houve transferência de importantes conhecimentos, inclusive de cunho espiritual. É tanto que, no período da Grande Atlântida, a Terra prosperou em muitos aspectos, saíndo de um primitivismo tecnológico e alcançando estágios materiais avançados para a época. O sentimento instintivo primitivo trazido no âmago dos atlantes, num ambiente com forte expulsão das energias telúricas advindas do magma, estimulavam-lhes ainda mais os instintos rudes, criando uma aura muito pesada no planeta, que chegou aos seu limite de suporte astral. Os atlantes praticamente dizimaram a vida silvestre animal e vegetal da grande ilha.
Veio então a inundação daquelas terras, período de muitos terremostos, vulcões e tsunamis. Houve acomodação de muitas estruturas geológicas da Terra. Ocorreu novas movimentação no eixo e no magnetismo do planeta, que foi completamente saneado. Muitas pessoas sobreviveram em outros continentes, mas os habitantes da grande ilha foram quase todos para o plano astral, exceto um pequeno número de sensitivos, irmãos oriundos de Vênus e de Semn-Harr, membros de suas famílias e de uma comunidade rural que migrou para o extremo norte da grande ilha X onde havia montanhas e a uma área de estabilidade geológica protegida por anjos devicos, salvando-se todos os cataclismos.
Com o novo rearranjo geográfico do planeta, ainda que os grandes continentes permanecessem conforme a configuração atual, surgiram muitas ilhas vulcânicas, e, nesse novo desenho, ficou uma ponta da grande ilha atlante, localizada ao norte do Caribe, onde aquele grupo de sobreviventes começou a reconstruir uma nova civilização, a partir do zero. No apogeu da pequena Atlântida, a população chegaria a cerca de 25 milhões de habitantes, pelo menos três vezes menos que a antiga e Grande Atlântida que fora inundada.
A bondade divina permitiu uma nova chance aos que haviam se desviado e deixado que os instintos, a violência, o orgulho e o egoismo os dominassem. Observai com este exemplo que nosso Pai nunca abandona seus filhos; sempre encontra uma maneira de escalar colaboradores espirituais que possam deixar suas sementes de amor e trabalho edificantes no terreno árido. Reparai que, tempos em tempos, surgem entidades superiores encarnadas que, em alguns momentos, permitem que os terráqueos trilhem com os próprios pés o caminho da evolução, a partir das sementes positivas que disseminaram. Isso faz parte da pedagogia espiritual: os bons ensinamentos e, em seguida, o livre-arbítrio do aprendiz.
Depois de milênios vivendo em situações materialmente simplórias, a nova civilização atlante resgatava, paulatinamente, os antigos conhecimentos, iniciando-se um grande avanço tecnológico no sistema de vida. O Planeta, que passara por duas eras glaciais, uma mais intensa por volta de 40 mil anos, e a outra mais branda, indo de 25 mil e 17 mil anos (e que teria uma espécie de rebote de pequena glaciação há 12 mil anos, após os cataclismos da Pequena Atlântida), se recomendava, mas contava ainda com muitos vulcões para expulsar a força telúrica bastante ativa no interior do planeta. Os desafios ambientais a exercitar a criatividade para conseguir sobreviver em situações hostis e adversas. O sofrimento é-nos desafios materiais fizeram com que muitas almas terrenas, em especial as oriundas das Ulstaar, amadurecessem.


TRANSIÇÃO PLANETÁRIA: AUXÍLIO DOS SERES DE JÚPITER, MARTE E SAITURNO

TRANSIÇÃO PLANETÁRIA:
AUXÍLIO DOS SERES DE JÚPITER, MARTE E SAITURNO
(Extraído do livro Missão Planetária pelo Espírito Ramatís, psicografia do Sávio Mendonça)
Para o orbe terreno, têm vindo atualmente seres encarnados ou desencarnados de vários sistemas solares e galáxias, em missão fraternal, mas especificamente irmãos de planetas pertencentes ao nosso Sistema Solar, o que é natural por estarem mais próximos. A maioria deles são oriundos de Marte, Júpiter e Saturno, e aqui terão oportunidade de evoluir mais, ainda que não tenham como meta a evolução pela evolução em si, mas porque não Terra podem exercitar podem exercitar com mais afinco seu desejo de servir incondicionalmente, por amor à Lei e aos planos cósmicos.
Neste momento, o Concelho Gestor do Sistema Solar concentra maiores esforço sobre o orbe terreno, pois, ainda que outros planetas também venham a passar (e de certo modo, já estão passando) por grandes mudanças físico-espirituais para mudar de grau evolutivo, a Terra sofrerá muito mais com tais mudanças, fundamentalmente no aspecto físico, mental e emocional. Os habitantes da Primeira dimensão física serão os mais afetados, em função da vibração emanada pelas mentes e atitudes energeticamente pesadas que ainda predominam no planeta. Como nos outros orbes, em especial Marte e Júpiter, os sistemas de vida ocorrem em dimensões físicas bem mais sutis que a vossa, os impactos físicos serão bem menores e, por viverem lá seres do bem mais evoluídos que os terráqueos da primeira dimensão física, ao invés de medo e impulso de apegos, eles aceitarão as mudanças com esperança, por estarem migrando para patamares evolutivos que lhes proporcionarão mais trabalho, oportunidade de ampliar suas consciências e capacidade de amar o que lhe trará muito mais felicidade.
Todos os habitantes de dimensões mais sutis dispõem de capacidades tecnológica para neutralizar os efeitos vibratórios danosos advindos da primeira dimensão física da Terra sobre a primeira dimensão física de seus orbes. Todavia, não se sentiriam nem intimamente se cuidassem somente de si mesmos e deixassem os habitantes da Terra entregues à proporia sorte. Seria como um terráqueo abastado que não sentisse bem ao ver um vizinho passando fome, e, por compaixão e amor fraterno, se dispusesse a ajudá-lo. Não raras vezes, porém, o vizinho necessitado não compreende a ajudar ou nem a perceber, ou ainda abusa da boa vontade alheia. Assim, jamais haveria uma intervenção deliberada na Terra, mesmo que em nome da paz e do amor, sem que houvesse acordo com aqueles que adiministram o planeta no campo espiritual, pois seres evoluídos não entram na sua casa, sem sua devida permissão.




BRASIL, TERRA DO CRUZEIRO DO SUL

BRASIL, TERRA DO CRUZEIRO DO SUL
(Extraído do livro Brasil Terra Promissora pelo Espírito Ramatís, psicografia de América Paoliello Marques)
Jesus afirmou que vinha para os deserdados da sorte. Aqueles que se encontram oprimidos pelas dificuldades Externas voltam-se para a busca das realizações internas. Mesmo quando a revolta lhe assola o íntimo, acham-se mais apto a receber os esclarecimentos espirituais do que as almas enfatuadas em seu orgulho pela conquista de valores transitórios.
Através da simbiose gradativa entre o psiquismo utilitarista dos estrangeiros atormentado e a indolência poética e risonha do brasileiro, que desperta repentinamente para novas realidades sociais, uma força renovadora deverá surgir - o panorama da Terra de Promissão em que o Brasil se verá transformado. Já não será a Terra dos brasileiros mas o porto seguro da Humanidade.


❤️DOCE AMIGO E MESTRE RAMATÍS❤️

❤️DOCE AMIGO E MESTRE RAMATÍS❤️
Ramatís é espírito de bom ânimo, sincero e fraterno; costuma nos pedir que não o situemos na galeria dos "santos espíritas", a que, alguns confrades desavisados promovem os seus guias espirituais. Nada mais pretende ele do que singela função de noticiarista desencarnado. Reconhece que suas comunicações hão provocado celeuma e até irritações descabidas, mas assevera que isso é próprio da ansiedade humana na procura da verdade. Algumas vezes, com graça sartirizada, assugura mesmo que bulício mental que provocam as suas mensagens já está produzindo suave benefício nos seus julgadores, pois elas são, realmente, algo revolucionárias, visto que desmantelam as velhas prateleiras mentais, bastantes sobrecarregadas com inúmeros conceitos petrificados pelos séculos findos.
(...) Almas temerosas hão de apontar os perigos "mefistofélico" de Ramatís; espíritas neófitos intervirão apressadamente a fim de defender os princípios espíritas que supõem em perigo; alguns, mais severos, hão de requerer a cassacão do mandato espiritual da entidade do Além... Surgirão providências imediatas que protegam os postulados já consagrados pelo senso comum e batizadas como verdades definitivas! Enquanto isso suceder, a efervescência será contínua, mas no vazilhame do cérebro flutuarão, por fim, resíduos mentais, à superfície da água límpida! Entretanto como no-lo afirma o próprio Ramatís - extinta a tempestade da censura ou da lisonja, de antipatia ou simpatia, novas disposições de espíritos serão verificadas em todos aqueles que se movimentarão sob o pretexto Ramatisiano.
(Livro Mensagens do Astral pelo Espírito Ramatís psicografado pelo médium Hercilio Maes)

JESUS CRISTO



JESUS CRISTO
É preciso que tenhais sempre presente a insigne figura de Jesus, o maior intérprete do Cristo Planetário, pois de sua Sublime Consciência forjou-se o Evangelho como o tratado iniciático mais providencial para a hora cruciante de que vós se aproxima. Ele rompeu as paredes limítrofes dos templos iniciáticos, clareou os símbolos ocultos e ensinou o silêncio da humildade, que também desperta as forças íntimas da alma e acelera, a maturidade do espírito,, mesmo entre o ruído do mundo profano!
Ramatís(livro Mensagens do Astral /psicografia do médium Hercílio Maes)


A DOUTRINA ESPÍRITA

A Doutrina Espírita, como ciência e filosofia que disciplina é coordena os impulsos religiosos da criatura, para "religá-la" ao Criador, já pode ser considerada a mediadora crística de todos os esforços e movimentos ascensionais do homem. Ela possui o "toque mágico" capaz de avivar raciocínios para as pesquisas mais aprofundadas no campo iniciático ou corrigir o pensamento infantilizado dos religiosos presos aos lendários dogmas carcomidos pelo tempo.
Ramatís (livro Mensagens do Astral pelo/psicografia do médium Hercílio Maes)




ATLÂNTIDA (2 PARTE)

ATLÂNTIDA (2 PARTE)

(Extraído do livro Missão Planetária, pelos espíritos Ramatís, Hamod irmão de Marte, e Akhenaton/ Psicografica do Médium Sávio Mendonça)
A força telúrica vinda do centro da Terra foi abrandada pela pequena glaciação ocorrida naquele período. No entanto, com a reacomodação do planeta e o reesquentamento do clima, o calor das forças dos chacras básico e umbilical, e com elas o despertar dos instintos de inveja, egoísmo e a busca pelo poder material. É importante salientar que essa força telúrica primária pode, por outro lado estimular a energia vital para o trabalho, a criatividade, a iniciativa, as boas ações e o progresso positivo daqueles que já suplantaram os estágios primários da alma. Ou seja: a energia é pura; é uma energua em grau intenso; cada pessia a captará de uma forma particular, segundo sua natureza prodominante.
Assim, a civilização renascida pela nova oportunidade da bondade divuna levou a Pequena Atlântida ressuscitada a um novo apogeu de materialidade e tecnologia. Percebe-se um pequeno avanço evolutivo nessa fase atlante, em relação à anterior. No início, embora houvesse uma redução de guerras freticidas do passado, elas ainda existiam, mas com o tempo recrudesceriam. Havia no Astral um clima constante de terror e dominação de seres imbuídos de propósitos totalitários, que ligo faria renascer os dois grupos rivais adormecidos pelo tempo. Seres das sombras e com elevada inteligência tentariam o controle do planeta, mobilizando encarnados representantes de suas hordas. Muitos dos seres diabólicos se comunicavam com entidades extraterrenas negativas que adentravam o orbe terreno, e que almejavam a futura dominação do planeta.
O processo de afloramento dos chacras, tanto do velhos atlantes como daqueles que constituíram a nova fase daquela civilização, foi permitido novamente pela Espiritualidade Maior como forma de se proporcionar avanços mais acentuados na vida material, e mesmo espiritual do planta, pois, se permanecessem se o aflorar da percepção, ficariam mergulhados no primarismo que dominava os padrões vibratórios e energéticos do planeta, em si, e dis descendentes mais próximos do homo sapiens que se multiplicavam na Terra, ou seja, dos nativos que já tinham avançado um pouco mais na trajetória evolutiva, embora trouxessem ainda muitos traços primários. Apesar disso, os chacras frontal e umbilical do terráqueos originários do Ulstaar já não estavam tão abertos como no passado. Ainda assim, traziam aguçada inteligência e uma sensibilidade extrassensorial que permitia o acesso às informações subconscienciais de modo mais intenso que as almas nativas da Terra.
Muitos espíritos nativos da Terra ou migrantes que permaneceram nos Astral terreno, instalados aqui antes da chegada dos ulstaarianos, receberam ensinamentos como ioga, meditação e outras práticas, na época, frequentavam este orbe muitos outros espíritos extraterrenos de elevada inteligência, porém de baixa sensibilidade. Muitos deles estiveram assessorando os magos negros, fato que ocorria com a "permissão invisível" dos administradores do orbe e do Sistema Solar, pois o livre-arbítrio existe em todas as paragens somente interferem quando certos limites são ultrapassados.
Os irmãos de Vênus e Semn-Haar que ficaram na Terra se somaram a outros novos irmãos que chegavam, advindos de orbes variados, e que traziam mais ensinamentos espirituais. Iniciou-se então a colonização provisória na quarta dimensão terrestre, na parte interna do orbe físico, muito próxima da superfície. Foram as primeiras experiências feitas visando a implantar um civilização intreterrana, que funcionava como uma espécie de campus avançado e experimental. Eles ajudariam futuramente nos cuidados com a natureza, pois a experiência com os velhos atlantes que exploraram os recursos naturais de forma irracional viria a se repetir no nova Atlântida.
Assim como ocorreu na Grande Atlântida, também na Pequena Atlântida não havia sistemas Industriais para produção em larga escala de bens e serviços. Não havja livre iniciativa privada para empreendimentos, e a economia se baseava num modelo centralizado pelo governo, com forte relação paternalista. Apenas alguns alimentos básicos tinham produção em maior escala, mas eram produzidos por indústrias do governo. Os bens mais modernos e sofisticados para a época eram todos produzidos de forma artesanal e em poucas quantidades, suprindo somente algumas pessos do poder político. Processos de escravização humana continuavam a existir.
Com o passar dos milênios, gerou-se um campo astral novamente pesado sobre a nova Atlântida, tão forte como na primeira fase, e denso o suficiente para promover o seu desaparecimento total, sem praticamente deixar qualquer vestígio. Os avanços tecnológicos nesse período foram mais acentuados do que na época da Grande Atlântida, bem como nas área da educação, das artes, na organização de governo e na estrutura das cidades, que eram menores e mais agressivas. Havia pobreza, exclusão social e escravos, como antes. A exploração de recursos naturais continuava de forma insustentável. Eles construíram algumas pirâmides, onde havia templos, realizavam tratamentos terapêuticos e conservavam-se alimentos. Os mais sensíveis praticaram ioga e xamanismo, como os velhos atlantes.
Alguns espíritos mais evoluídos tiveram oportunidade de encarnar no meio politico e puderam empreender muitos avanços humanitários, mas, como outroraz foram expurgados quando tentaram implantar novos padrões éticos e religiosos. O instinto e a materialidade, alicerçados pelo egoísmo, orgulho, violência interior e vaidade, fizeram renascer os padrões vibratórios densos no planeta. As práticas negativas de bruxaria e guerras mentais se espalharam pela ilha e chegran ao continente, junto às várias comunidades primitivas e também a postos, dentre elas as Américas do Sul, Central e do Norte. O instinto básico explodiu nas almas encarnadas, ao mesmo tempo em que os vulcões, especialmente na região do Caribe, incluindo a pequena ilha que começava a ter erupções constantes. A Terra passou por um processi em cadeia de explosões vulcânicas. Era e expulsão da força telúrica do magma, que pela história geológica estava no momento de se esvair para liberar a tensão interna planetária. Essa força estimulava ainda mais os instintos e os sentimentos primários dos habitantes da Terra, tanto na Pequena Atlântida, como nos quatro cantos do planeta. Um saneamento físico e espiritual no orbe era iminente.
A energia advinda do centro da Terraé neutra, isso já sabeis, mas estimula a natureza predominante das pessias viventes na superfície: densa e primária (que era a natureza predominante na época) ou sutil e voltada para as virtudes, como o trabalho, a invocação e a criatividade (em algumas monorias), nos seus diversos níveis evolutivos. Essas erupções saneadoras dos campos físicos e astral da Terra desencadearam terremotos e tsunamis que liquidariam de vez com a Atlântida e sua civilização. Muitas acomodações de terreno ocorriam; veio uma nova mudança no eixo da Terra e ajustes na conformação geográfica e ambiental.
Após grandes cataclismos, os continentes permaneceran com as dimensões atuais. A Sibéria e a Groelândia voltaram a ser congeladas e não mais férteis e produtivas. Novos desertos, novas florestas, novas terras apareceram, outras áreas foram inundadas. O planeta renasceu em sua natureza geológica e biológica com algumas novas características. Antes que a ilha atlante fosse inundada, vários habitantes já haviam migrado e instalado postos avançados na América do Sul, Central e Norte, localizando-se na costa oeste e leste, onde se encontram o Peru e a Bolívia, e no sudeste e centro do Brasil. Outros migraram para as regiões mais próximas daquela ilha, espalhando-se pela América do Norte, México e partes de onde hoje se encontra a Guatemala. Além do espírito aventureiro da época que propiciava a formação de grupos nômades, era comum o comércio e a exploração por parte de atlantes, de povos de vários lugares do planeta, além das Américas, o que lhes propiciava espírito e capacidade física de navegação pelos mares.
Havia muitos povos e comunidades nativas bem menos evoluídas que os atlantes, espalhados por vários continentes. Os altlantes chegaram algumas pouvas vezes até a China e ao sul da Ásia; tinham contato esporádico com a Europa, e maks periodicamente com o norte da África. Havia sensitivos e magis do bem, em meio a tantas maldades; estes foram orientadis a migras para essas localidadea bem como para o sul da Europa e Oriente Médio, antes dos cataclismos e das águas tomarem conta da Atlântida. Embora o planeta inteiro tenha sido afetado pelos acidentes geológicos e climáticos, alguns locais ficaram energeticamente preservados, com airas protetoras implantadas com a ajuda de irmãos extraterremos, exatamente para abrigar as criaturas que daruam continuidade aos processos geracionais da humanidade, fato que deu origem à lenda de Noé e do dilúvio.
Aqueles que escaparam dos cataclismos estavam incumbidos de formas pequenas comunidsdes espalhadas por essas regiões, durante milênios. Mas não se expandiram tanto porque não tinhan tanta ambição, e aos poucos foram dispersando, mediante o próprio processo evolutivo, em função da migração de muitas almas de elevada estirpe que partiram dali e do orbe astral terreno. Com o tempo, foram permanecendo no orbe apenas almas relativamente nativas ou de baixa evolução, medida necessária para deixar o planeta envolto de uma aura mais primitiva, porém ingênua, manos pesada, em razão da ausência de mentes negativas. Muitas almas diabólica - os dragões astrais - foran aprisionados no plano astral da Lua e de outros orbes.
A maioria das almas oriundas do sistema solar de Capela teria nova chance de reencarnar nos mesmo planetas onde encarnaram outrora, com evolução um pouco mais avançadas que a da Terra. Outros permaneceriam e reencarnariam em comunidades primitivas espalhadas por vários continentes e regiões terrenas, especialmente no sudeste asiático. Era preciso afastar as almas inteligentes e ainda primárias em relação ao sentimento fraterno, uma das outras. A natureza terrena precisarja tomar fôlego para fazer surgir nova fase de evolução planetária. A Terra passou então por muitos milênios de descanso. Não chegou a acontecer um período glacial propriamente dito, mas houve anos contínuos de glaciações pontuais e frio muito intenso em todo o planeta. Mesmo na região do Equador, a temperatura baixou em média 15 graus.
Surgiu então o que hoje se chamade pré-história humana da Terra. Pro volta de 6 mil anos atrás, começaram a retornar para este orbe as almas originárias dos dois períodos atlantes. Elas retornaram a evolução física terrena, que praticamente estacionaram em seu progresso. O desaparecimento das duas civilizações da Atlântida foi fulminante e não deixara vestígios que pudessem favorecer a retomada de cobhecimentos antigos de forma direta. Os seres humanos da nova fase planetária teriam seus chacras frontais e umbilicais não mais aflorados: era como retornar quase ao período anterios à Grande Atlântida. Os orientadores espirituais da Terra solicitaram aos trabalhadores no plano astral que processassem desenergizações nos corpos astrais, sobre os chacras umbilical e frontal, e realizassem trabalhos de ajuste no duplo-etérico dessas almas para não mais sentissem demasiadamente afloradas as energias desses centroa de força, evitando que seus instintos e a má índole tomassem conta deles novamente. Era necessário estabelecer uma nova estratégia para a evolução humana.



UNIVERSALISMO

UNIVERSALISMO
O Universalismo em três grandes mensagens: Ramatís, Krishna e Kardec
Ramatís
Universalismo não é a colcha confeccionada com retalhos de todas as religiões e doutrinas, mas o entendimento panorâmico dos costumes, temperamentos e sentimentos religiosos de todos os homens, a convergir para um só objetivo espiritual.
Religião é o processo de religar o espírito do homem à Consciência Cósmica. As cerimônias, os ritos, os símbolos, as distinções hierárquicas que tanto impressionam os sentidos humanos, podem identificar conjuntos de crentes praticando cultos religiosos, mas não provam estar presente o verdadeiro sentido da Religião. A verdadeira religião não possui barreiras, não tem cor local ou limitações doutrinárias. É uma atividade legitimamente espiritual, que universaliza o espírito e sensibiliza o coração através de maior compreensão das Leis da Vida.
O homem revela o seu sentimento religioso de modo autêntico quando, independente de frequentar templos, ama o próximo tanto quanto a si mesmo! Quando o homem transborda de amor pelo próximo, amplia a sua consciência e abrange maior área de Deus.
Deus não olha o caminho, mas o caminhante
Krishna
O Baghavad Gita pode considerar-se a essência mais pura do Hinduismo, chamado de “o evangelho de Krishna”; através deste a palavra da Divindade nos diz:
Eu acolho prazenteiro todos os que me procuram e honram, qualquer que seja o caminho que sigam, porque todos os caminhos, todas as formas religiosas, embora de denominações diferentes, a Mim os conduzem. (Baghavad Gita, IV-11)
Hás de saber entretanto, ó Arjuna, que a verdade, apesar de ser desconhecida pelos fanáticos e intolerantes, é esta: que, ainda que os homens adorem vários deuses e várias imagens, e tenham diferentes concepções da deidade adorada, e até pareçam as suas idéias ser contraditórias entre si, toda a sua fé se inspira em mim (Gita, VII-21)
Mesmo aquele que adora outros deuses, porque não Me conhece, a Mim adora, sem o saber. Se ele assim faz com fé e amor, Eu aceito a sua adoração e o recompenso segundo seu merecimento. (Gita, IX-23)
Quando te tiveres elevado acima da trama das ilusões, não te inquietarás com os cuidados e questões a respeito das doutrinas, nem com as disputas sobre ritos, cerimoniais e outros enfeites dispensáveis da vestimenta da ideia espiritual.
Livre serás, então, de todas as opiniões alheias, tanto das que se acham nos livros sagrados, como as dos teólogos eruditos ou dos que ousam interpretar o que não compreendem; em lugar disso, fixarás a tua mente na mais séria contemplação do Espírito, e assim alcançarás a harmonia com o teu Eu real, que é a base de tudo. (Gita II-52-53)
Unidade
Kardec
Quando as religiões se houverem convencido de que só existe um Deus no Universo, uma única Vontade suprema, estender-se-ão as mãos umas às outras, como servidores de um mesmo Senhor e filhos de um mesmo Pai, e assim, grande passo terão dado para a Unidade.
Dia virá em que todas essas crenças, tão diversas na forma, mas que repousam num princípio fundamental, se fundirão numa grande e vasta unidade, logo que a razão triunfe dos preconceitos.
Allan Kardec – A Gênese
A bandeira da Fraternidade Universal
Allan Kardec
“…respeitar todas as crenças sinceras, por mais irracionais que nos pareçam, e não violentar a consciência de ninguém; (…) eis o credo, a religião do Espiritismo, religião que pode conciliar-se com todos os cultos, isto é, com todas as maneiras de adorar a Deus.
Esse é o laço que deve unir todos os espíritas numa santa comunhão de pensamentos, enquanto se esperar que ligue todos os homens sob a bandeira da fraternidade universal.



"a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória"

As regras inflexíveis de que "a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória" e a de que "a cada um será dado conforme as suas obras", não abrem exceções a quem quer que seja, mas ajustam todas as criaturas à disciplina coletiva tão necessária ao equilíbrio e harmonia da humanidade do orbe terráqueo.
Ramatís!


KARMA I

O Carma é, portanto a lei benfeitora que indica o caminho certo ao viajante despreocupado ou teimoso, corrigindo-lhe os passos titubeante e os desvios perigosos, a fim de ajustá-lo mais depressa à sua ventura imortal. A humanidade terrena já se encontra suficientemente esclarecida para compreender que o seu sofrimento decorre em particular, das suas infrações contra a Lei que justamente opera em seu favor.
Ramatís!


A MIGRAÇÃO DOS ESQUERDISTAS DO CRISTO

A MIGRAÇÃO DOS ESQUERDISTAS DO CRISTO
Por Ramatis
QUE FUNÇÃO EXERCE O ASTRO INTRUSO NA TRANSIÇÃO
Ele é o "barômetro" aferidor dos esquerdistas e direitistas do Cristo. O seu papel é o de atrair para o seu bojo etéreo-astral todos os desencarnados que se sintonizam com a sua baixa vibração, pois, analogamente às limalhas de ferro quando atraídas por ferro magnético, esses espíritos terrícolas desregrados, denominados "pés de chumbo" - porque realmente estão chumbados ao solo térreo pelas suas vibrações densas - ver-se-ão solicitados para a aura do orbe visitante.
QUEM SÃO OS ESQUERDISTAS?
Serão os egoístas, os malvados, os hipócritas, os cruéis, os desonestos, os orgulhosos, tiranos, déspotas e avaros; estarão incluídos entre eles os que exploram, tiranizam e lançam a corrupção. Não importa que sejam líderes ou sábios, cientistas ou chefes religiosos; a sua marca, ou seja, o selo "bestial", está identificada com o teor magnético do planeta primitivo.
Os fanáticos, intransigentes, mercantilistas e orgulhosos de todas as doutrinas religiosas da Terra serão agrupados à parte; em seguida, os avaros, os desonestos, os capciosos e astuciosos; após, os cruéis, os impassíveis, os malfeitores e semeadores de sofrimento; além, os luxuriosos, os pervertidos, os desvirtuadores da moral costumeira ou os zombeteiros, mistificadores, malbaratadores dos bens alheios.
QUAIS MUDANÇAS OPERAM NO ASTRAL?
Nos dias atuais haverá um processo semelhante ao que ocorreu em época remota na Atlântida, mas com repercussão no plano astral.
Já ocorrem tempestades astrais e enormes tornados, verdadeiras varreduras energéticas higienizadoras, desmobilizando essas cidades do interior da Terra, deslocando-as sumariamente.
Os fluidos mais densos e pesados da população astralina que habita a subcrosta, exigem, igualmente, fluidos semelhantes e verdadeiros batalhões de choque nessas incursões.
ASSIM TERIA OCORRIDO COM OS CAPELINOS?
Não. Os espíritos exilados do satélite de Capela, na constelação de Cocheiro, trasladaram-se em grupos, através da volição compulsória, flutuando num mar de energias cósmicas, ativadas e sustentadas pelo energismo das mentes poderosas dos Espíritos Superiores para, em seguida, ingressarem na carne.
QUANTOS DEVER SER OS EXILADOS?
Segundo prevê a Psicologia Sideral, deverá atingir a dois terços da vossa humanidade reencarnada (2,5 bilhões em 1950) o total dos espíritos a serem transferidos para o astro.
Além da humanidade de 20 bilhões de desencarnados (em 1950) que constituem a carga comum no mundo astral.
O PROCESSO
À medida que os espíritos forem desencarnando, serão selecionados no Espaço sob a disciplina profética do "julgamento dos vivos e dos mortos", isto é, dos que já se acham no Além e daqueles que ainda estão na Terra, mas já assinalados pela efervescência do magnetismo nocivo e sintonizado com o do astro intruso. É uma uma espécie de sucção magnética, decorrente do ajuste vibratório e magnético das faixas de frequência em torno do eixo planetário, levando os espíritos com vibrações diferentes a sentirem- se entorpecidos, compulsoriamente atraídos nesse movimento rotatório, de transmigração.
COMPREENDENDO A SUBTRAÇÃO MAGNÉTICA (TORPOR)
A subtração magnética é uma sucção gradativa, partida do astro inferior (Intruso ou Higienizador), a que cada alma responderá conforme a sua faixa vibratória, revelando a sua maior ou menor afinidade com as condições de vida primitiva que lá existe. É um estado de morte aparente e conseqüente flutuação compulsória na atração para o orbe estranho.
A MIGRAÇÃO
Esse torpor os fará mudar para novas paragens vibracionais do Cosmo, fazendo com que acordem em novo orbe, reencarnados em condições inóspitas, em corpos mais grosseiros, mas necessários à reeducação. Os "esquerdistas" sentir-se-ão sob estranha hipnose, que os deixará inquietos, ignorando de onde provém a força atrativa e succional; perderão o senso do local em que permanecerem até aquele momento e, envolvidos por forte torpor, terminarão trasladando-se para o meio inóspito do planeta higienizador, no qual só despertarão para iniciar a recapitulação das lições negligenciadas na Terra.
QUANDO OS ESQUERDISTAS PODERÃO RETORNAR?
De seis a sete milênios.
A REPERCUSSÃO NOS DA "DIREITA"
Aqueles espíritos que estão em outras frequências vibratórias não serão atraídos e nada sentirão. Os espíritos de vibrações rapidíssimas, em faixas vibratórias mais sutis, escaparão da influência do planeta e, portanto, não sentirão o futuro entorpecimento magnético. O que há de predominar nesse processo migratório exótico será justamente a afinidade psíquica de cada espírito para com o planeta primitivo.
QUAL A FUNÇÃO DA FUTURA TERRA?
A Terra será promovida à função de Escola do Mentalismo
SE NÃO HOUVESSE A SEPARAÇÃO O QUE ACONTECERIA?
Se os "esquerdistas" da vossa humanidade ficassem com direito a viver na Terra, no terceiro milênio, em breve seria ela um mundo de completa desordem, sob o comando de geniais celerados que, de posse das energias mentais, seriam detentores de assombroso poder desenvolvido para o domínio da vontade pervertida!
Os maiorais formariam uma consciência coletiva maligna e invencível pelo restante, que se tornaria escravo desse torpe mentalismo!
Seria uma execrável experimentação científica contínua, de natureza mórbida, uma degradação coesa e indestrutível sob o desejo diabólico, como se dá com certos magos que hipnotizam o público no teatro e submetem grupos de homens à sua exclusiva direção mental!
Sob a saturação completa do magnetismo corrompido, do vosso mundo, as almas demoníacas se apossariam completamente do sistema nervoso da humanidade terrícola e a transformariam em infeliz fantoche sem vontade própria, hipnotizada sob a exclusiva ação diabólica e intercambiando as satisfações mais impuras!
PORQUE AINDA NÃO VEMOS O ASTRO?
Pouco a pouco, no entrechoque da crítica oficial com as oposições experimentais, toda a realidade se fará visível. No momento, a ciência há de se apegar à letra do espírito, mas, no futuro, os acontecimentos vos revelarão o espírito da letra! Na realidade, o que vos parece um deslocamento geográfico ou astronômico é só operação de mudança vibratória interior e a criação de um campo magnético condutor dos acontecimentos determinados na zona mental.
∆JC